segunda-feira, 31 de outubro de 2016
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Uma palavra aos Catequistas.
Pela boca de Jeremias, Deus disse algo
muito sério: “Eis o que diz o Senhor: “Maldito aquele que faz com negligência a
obra do Senhor!” (Jeremias 48, 10).
Então, é melhor não ser catequista do
que ser um mal catequista. É melhor não se dispor a trabalhar na catequese se
não estiver disposto a trabalhar com o devido zelo.
Não há missão mais nobre a se realizar,
mas também nossa culpa pode ser grande se formos negligentes com esta missão
sagrada, da qual depende a vida espiritual de muitas crianças e jovens.
Para isso o Catequista e os responsáveis
pela Catequese devem ser zelosos.
Pela boca do profeta Oséias Deus disse:
“Meu povo perece por falta de doutrina” (Os 4,6). Quantos católicos são levados
para as seitas, a beber águas contaminadas, por falta de uma Sã doutrina! (1 Tm
1,10; 4,6; 2 Tm 4,3; Tt 2,1).
Mais do que nunca, neste tempo difícil
em que a fé católica é desafiada em toda parte, precisamos de catequistas
preparados, que conheçam muito bem a doutrina católica, ensinada pela Igreja no
Catecismo, e que sejam fiéis ao Sagrado Magistério da Igreja, que recebeu de Cristo
o dom da infalibilidade ao ensinar.
“Para manter a Igreja na pureza da fé
transmitida pelos Apóstolos, Cristo quis conferir à sua Igreja uma participação
em sua própria infalibilidade, ele que é a Verdade (CIC ,§ 889).
O catequista fiel é aquele que ensina o
que a Igreja ensina, e não meramente o que ele quer. Não aprova o que a Igreja
não aprova; e não condena o que a Igreja não condena. João Paulo II disse:
“Todos os catequistas deveriam poder
aplicar a si próprios a misteriosa palavra de Jesus: «A minha doutrina não é
minha mas d’Aquele que me enviou» (João 7,16).
É isso que faz São Paulo, ao tratar de
um assunto de grande importância: «Eu aprendi do Senhor isto, que por minha vez
vos transmiti» (1 Cor. 11,23). Que frequente e assíduo contato com a Palavra de
Deus transmitida pelo Magistério da Igreja, que familiaridade profunda com
Cristo e com o Pai, que espírito de oração e que desprendimento de si mesmo
deve ter um catequista, para poder dizer: «A minha doutrina não é minha»!
Aqueles que na Igreja são responsáveis
pela formação dos catequistas, nas paróquias e nas dioceses, precisam
oferecer-lhes uma capacitação esmerada, aproveitando ao máximo o tempo. Que
sejam bem usados os finais de semana onde se possam aprofundar com eles os
temas básicos: O Credo, os Sacramentos, a Moral católica nos Dez Mandamentos e
uma profunda espiritualidade numa vida de oração e meditação, que dê aos
catequistas uma intimidade com o Senhor.
Os leigos catequistas têm pouco tempo
para a sua formação; então, é imperativo aproveitar bem os Encontros de
Catequistas para dar-lhes o melhor possível de capacitação na doutrina da fé,
deixando de lado tudo o que for supérfluo e desnecessário. Esses Encontros
devem ser alegres, mas extremamente densos de formação.
Jesus disse que aquele que guardar os
seus mandamentos e os ensinar “será declarado grande no Reino dos Céus”. (Mt
5,19) . Esta palavra é, sem dúvida, para cada bom catequista.
A importância da Catequese na Igreja.
A importância da Catequese na Igreja.
“A catequese foi sempre considerada pela
Igreja como uma das suas tarefas primordiais, porque Cristo ressuscitado, antes
de voltar para o Pai, deu aos Apóstolos uma última ordem: fazer discípulos de
todas as nações e ensinar-lhes a observar tudo aquilo que lhes tinha mandado”
(João Paulo II, Catechesi Tradendae, n.1).
São Paulo disse aos romanos que “a fé
entra pelos ouvidos”. É essencial que se pregue o Evangelho, especialmente para
as crianças e jovens, e também para adultos não evangelizados.
“Como invocarão Aquele em quem não têm
fé? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão falar, se
não houver quem pregue?” (Rom 10,15), pergunta São Paulo.
“E como pregarão, se não forem enviados,
como está escrito: Quão formosos são os pés daqueles que anunciam as boas novas
(Is 52,7)?… a fé provém da pregação e a pregação se exerce em razão da palavra
de Cristo”. (Rom 10,15-17).
A Igreja, desde os seus primórdios,
propagou o Evangelho, sobretudo pela Catequese dos grandes bispos e padres. O
Papa São João Paulo II, disse na “Catechesi Tradendae” (n.18) que:
“A catequese é uma educação da fé das
crianças, dos jovens e dos adultos, a qual compreende especialmente um ensino
da doutrina cristã, dado em geral de maneira orgânica e sistemática, com o fim
de os iniciar na plenitude da vida cristã.”
O Catecismo diz que: “Os períodos de
renovação da Igreja são também tempos fortes da catequese. Eis por que, na
grande época dos Padres da Igreja, vemos Santos Bispos dedicarem uma parte
importante de seu ministério à catequese. É a época de São Cirilo de Jerusalém
e de São João Crisóstomo, de Santo Ambrósio e de Santo Agostinho, e de muitos
outros Padres cujas obras catequéticas permanecem como modelos” (n.8).
Hoje nós encontramos muitos jovens que
vieram de famílias católicas, mas que quase nada sabem sobre a doutrina
católica, os sacramentos, os mandamentos, a oração, etc. E vivem como se não
fossem católicos. São enganados pelas seitas e pelos professores ateus e hostis
a Igreja. Por quê?
Certamente porque não receberam uma boa
catequese, nem em casa – pois muitos pais não os evangelizam mais – e nem nas
catequeses da Igreja, porque em muitos lugares falta uma forte catequese.
Esta situação está extremamente agravada
pelo número de crianças que são filhos de pais separados ou de famílias que não
frequentam a Igreja. Isso aumenta em muito a necessidade urgente de uma
Catequese esmerada, caprichada, dedicada. Se a família já não catequiza mais,
como era antigamente, então, a Igreja precisa redobrar o esforça de catequizar.
Para que isso aconteça, é preciso bons
catequistas, que amem a Jesus Cristo e que por amor a Ele, sejam seus
missionários catequistas, dedicados, cheios de zelo apostólico, dispostos a
todo tipo de sacrifícios.
A alegria do catequista deve ser a mesma
de Jesus ao ver uma ovelha que se afasta do Seu rebanho, como aquela que Ele
vai buscar, mesmo deixando as 99 seguras no aprisco. Haverá mais alegria no céu
por um pecador que faz penitência, Ele disse. Esta deve ser a alegria e a
motivação do catequista: “salvar almas para Deus”. Nada mais.
A Influência da Tecnologia na Família Moderna.
A Influência da Tecnologia na Família
Moderna.
O perfil da
família mudou muito nestes últimos anos. Com a atualização quase imediata das
mais variadas tecnologias e o excesso de informação proveniente destas fontes a
interação entre os integrantes da família ficou cada vez mais difícil. O meu
objetivo ao pesquisar esse tema foi exemplificar que o conceito de família
unida não deve morrer devido aos avanços e sim se tornar mais coerente e fácil.
Porém,
ao serem criadas tantas ferramentas de comunicação em massa o objetivo de
melhorar a comunicação tomou o rumo do consumismo. Ao invés de reforçar o laço
entre os componentes da comunidade, a tecnologia e os meios de comunicação são
agora a maior ferramenta de marketing de produtos.
Ao
pesquisar sobre o assunto cheguei ao argumento de que é necessária a supervisão
de um indivíduo que tenha obtido o controle do impulso de curiosidade que a
enxurrada de informações causa, para que o intelecto da criança/adolescente se
o desenvolva por completo. Assim seria possível uma mescla entre o uso da
tecnologia e do desenvolvimento cognitivo na primeira infância e adolescência
para o desenvolvimento de adultos capazes de manter uma sociedade funcional e
criativa.
Como
as famílias estão constituindo suas interações e seus laços afetivos em um
mundo em que o as pessoas se veem cada vez menos?
Desde
que a internet passou a fazer parte da vida das pessoas, nossas noções de
relacionamento têm sido reavaliadas e até mesmo reconstruídas na dinâmica das
relações familiares. A Internet veio para ficar e os usos das tecnologias são
diversos, afinal as pessoas se apropriam delas e as inserem no seu cotidiano de
acordo com seus interesses, desejos e motivações. De fato as novas tecnologias
e a internet estão impactando as vidas das pessoas e também o cotidiano
familiar.
A
relação entre as pessoas e as tecnologias é muito complexa e as fronteiras
entre o mundo real e virtual estão cada vez mais indefinidas. Diante disso
fica a dúvida: afinal, são as pessoas que “dominam” as tecnologias ou as
tecnologias que estão “dominando” as pessoas?.
As
famílias e o dia a dia com a tecnologia.
Desde
que a internet entrou nos anos 90, observa-se um gradativo crescimento de
sua utilização, inclusive no espaço familiar. Nota-se que, em cada
família, ela possui diferentes representações
e funções.
Há
famílias que conseguiram estreitar seu relacionamento com o uso desta
ferramenta, enquanto outras a utilizam para se aproximar de pessoas mais
distantes, mas acabam descuidando do vínculo com os mais próximos. E há
famílias que estão buscando compreender o modo mais adequado de aproveitar a
internet de maneira saudável.
Que
espaço está ocupando a internet na sua família? O modo como cada família usa a
internet pode refletir o próprio funcionamento familiar).Existem funcionamentos
familiares em que a internet está a serviço da necessidade de encobrir algumas
dificuldades nos relacionamentos. Isto se observa entre pais e filhos, entre
casais, etc.
Algumas
vezes, um ou mais membros fazem um tipo de uso que compromete
significativamente a convivência, a cumplicidade e principalmente o diálogo
familiar. Ocorrem ainda situações em que os pais sentem dificuldade de
encontrar maneiras de proteger os filhos dos perigos da internet, então acabam
ou proibindo completamente ou fazendo “vista grossa” por não encontrarem meios
de compreender o que os filhos fazem na rede. Tais situações compõem alguns dos
novos desafios encontrados pela família contemporânea.
Existe uma Idade Adequada?.
Não
existe uma determinação ou orientação única no que se refere ao uso das
tecnologias em cada faixa etária. Existe a necessidade de os pais avaliarem
cada situação para identificar quando podem ser mais ou menos flexíveis. Para
crianças bem pequenas, é importante que sejam priorizadas as atividades que
envolvam o desenvolvimento motor.
Brincadeiras
como montar blocos, jogar bola, enrolar massinha de modelar e manusear tintas,
pincéis, lápis e giz de cera, por exemplo, não devem ser substituídas por brinquedos
eletrônicos.
Contar
histórias e incentivar a socialização com outras crianças também é muito
importante para estimular a fala, a empatia e as habilidades sociais de um modo
geral.
Isso
não significa que a criança não possa brincar com aplicativos e jogos
desenvolvidos para sua idade. A tecnologia também não deve substituir o cuidado
de um adulto (ex: deixar a criança brincar com o tablet para que ela fique quieta em um quarto da
casa), ou então servir como fator de evitação de um conflito (ex: distrair a
criança com a televisão na hora das refeições ao invés de enfrentar alguma
dificuldade alimentar).
Fonte:
dependenciatecnológica.org
Algumas Orientações para Famílias no uso das tecnologias.
Algumas Orientações no uso das tecnologias.
Demonstre interesse.
Demonstrar interesse em conhecer os diversos aspectos da vida do seu filho fará com que ele se sinta a vontade para compartilhar e dialogar também sobre o uso das tecnologias. Flexibilidade, clareza nas negociações (fazer combinações claras e objetivas) e proximidade são fundamentais para uma boa relação entre pais e filhos e também para o estabelecimento da confiança e de limites com amorosidade.
Demonstrar interesse em conhecer os diversos aspectos da vida do seu filho fará com que ele se sinta a vontade para compartilhar e dialogar também sobre o uso das tecnologias. Flexibilidade, clareza nas negociações (fazer combinações claras e objetivas) e proximidade são fundamentais para uma boa relação entre pais e filhos e também para o estabelecimento da confiança e de limites com amorosidade.
Conheça aquilo que seu filho usa.
Questione, jogue, acesse com ele. Quando possível, escolha os jogos junto com seu filho. E, acima de tudo, não critique sem conhecer. Regras arbitrárias e autoritárias farão com que a criança e o adolescente fiquem distantes por não encontrar uma possibilidade de conversa aberta. Entenda os porquês de seu filho, procure saber mais sobre as motivações que o levam a fazer uso de determinado aplicativo, rede social ou jogo.
A importância do exemplo.
Os pais são os modelos de identificação de seus filhos, e a forma como lidam com as tecnologias será a principal fonte de informação para os filhos sobre como agir quando estiverem na mesma situação. Os filhos aprendem muito mais “vendo” o comportamento dos pais do que “ouvindo” o que eles têm para dizer.
Regras e limites.
Assim como outras atividades, o uso das novas tecnologias exige muito dos pais numa das tarefas mais difíceis e complicadas: a aplicação dos limites. É possível que, em situações de uso excessivo das novas tecnologias, possa haver uma certa dificuldade da família em impor limites claros aos filhos. As diversas tecnologias podem ser inseridas na rotina das crianças desde cedo, mas levando-se em conta que quanto menor a criança, mais orientações e limites os pais devem dar. As combinações são feitas de acordo com o contexto e as características de cada família, mas é fundamental que sejam bastante claras, objetivas e também coerentes.
Assim como outras atividades, o uso das novas tecnologias exige muito dos pais numa das tarefas mais difíceis e complicadas: a aplicação dos limites. É possível que, em situações de uso excessivo das novas tecnologias, possa haver uma certa dificuldade da família em impor limites claros aos filhos. As diversas tecnologias podem ser inseridas na rotina das crianças desde cedo, mas levando-se em conta que quanto menor a criança, mais orientações e limites os pais devem dar. As combinações são feitas de acordo com o contexto e as características de cada família, mas é fundamental que sejam bastante claras, objetivas e também coerentes.
Estimular a convivência em família.
É papel dos pais estimular o convívio em família e cuidar constantemente para que ele não se perca. Essa tarefa acaba se tornando muito mais difícil quando as inúmeras ofertas das tecnologias “chamam” cada um para o seu quarto. É importante que a família tenha momentos em que todos possam conviver. Fazer as refeições juntos é certamente um começo. Realizar outras atividades com os filhos reforça ainda mais a intimidade da família.
A hora de dormir.
Recomenda-se evitar o uso dos computadores e videogames logo antes da hora de dormir, pois o excesso de estímulos pode dificultar o início do sono. Pode ser muito difícil para as crianças exercerem seu próprio limite, mesmo quando sabem sobre o que é certo ou errado, e noites mal dormidas podem interferir diretamente na atenção e no desempenho escolar.
Sedentarismo e Alimentação
É necessário ter cuidado com a inatividade física e o padrão alimentar. O uso intenso de jogos e internet pode causar aumento de peso. Isso se explica pelo excesso de tempo dedicado a uma atividade que não gasta as calorias consumidas e também pelas refeições rápidas com a finalidade de ter mais tempo para jogar ou ficar conectado. Os lanches rápidos (doces, salgadinhos, refrigerantes) são ricos em açúcar e gorduras. A atenção voltada ao computador ou aos jogos pode fazer a pessoa perder a percepção da quantidade de alimento ingerido, além de não perceber os sinais de saciedade e de fome, o que pode causar tanto obesidade, quanto perda involuntária de peso.
Podemos utilizar a tecnologia como aliada no combate ao sedentarismo e à obesidade, fazendo pesquisas sobre alimentação e hábitos de vida saudáveis, e estimulando jogos que necessitam de movimento, como alguns de esportes ou dança.
É necessário ter cuidado com a inatividade física e o padrão alimentar. O uso intenso de jogos e internet pode causar aumento de peso. Isso se explica pelo excesso de tempo dedicado a uma atividade que não gasta as calorias consumidas e também pelas refeições rápidas com a finalidade de ter mais tempo para jogar ou ficar conectado. Os lanches rápidos (doces, salgadinhos, refrigerantes) são ricos em açúcar e gorduras. A atenção voltada ao computador ou aos jogos pode fazer a pessoa perder a percepção da quantidade de alimento ingerido, além de não perceber os sinais de saciedade e de fome, o que pode causar tanto obesidade, quanto perda involuntária de peso.
Podemos utilizar a tecnologia como aliada no combate ao sedentarismo e à obesidade, fazendo pesquisas sobre alimentação e hábitos de vida saudáveis, e estimulando jogos que necessitam de movimento, como alguns de esportes ou dança.
A questão da privacidade.
As diferentes gerações entendem a privacidade de maneiras distintas. Normalmente as crianças e os adolescentes não costumam analisar o impacto que uma foto publicada na internet pode ter na sua vida social. Estas imagens ainda podem ser alteradas com o uso de certos programas e utilizadas para a prática de cyberbulling. Informações íntimas das famílias quando publicadas podem ser utilizadas por pessoas estranhas e podem expor a família a riscos.
Sugerimos que os pais busquem conhecer
quais as redes sociais que seu filho costuma utilizar e conversar com ele sobre
o que deve ou não ser compartilhado, quando, como e com quem. Pergunte que
critérios seu filho utiliza pra aceitar novos amigos e quem pode ver as
informações que ele compartilha. Tente explicar sua preocupação com a
integridade física e moral de seu filho e da família. Pesquisem juntos
informações sobre casos de excessiva exposição, se for necessária uma
argumentação mais concreta. Auxilie o seu filho a coletar mais informações
sobre como configurar o próprio perfil para ter maior privacidade e controle do
que é exposto, caso ele não saiba como fazer sozinho.
Como lidar com a violência dos jogos.
A grande maioria dos estudos realizados aponta que pode ocorrer um aumento de idéias, sentimentos e comportamentos agressivos em crianças e adolescentes que utilizam muito os jogos violentos. Isto obviamente não é uma regra e tampouco ocorre de modo universal, pois a agressividade é um fenômeno extremamente complexo e são muitos os fatores que podem causá-la. Por isso, cada situação deve ser avaliada de modo individualizado, para que se investigue se além dos jogos violentos existem também outros fatores de risco para agressividade. Caso já exista uma tendência ao comportamento agressivo, a recomendação é de evitar os jogos violentos e estimular a prática de jogos de esportes e estratégia.
Fonte: Dependência da Tecnologia
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