sexta-feira, 28 de agosto de 2015

FAMÍLIA E TDAH

FAMÍLIA E TDAH
O Relacionamento com a Família.
O comportamento da criança portadora de TDAH geralmente traz muitos transtornos para a família. Quando o portador de TDAH possui irmãos esses conflitos podem ser ainda maiores, pois normalmente os pais acabam cedendo uma certa permissividade para a criança em questão, o que não é muito bem visto pelos irmãos que geralmente reagem assinalando a desigualdade de tratamento. Se faz necessário então que os pais conversem com os irmãos a fim de fazê-los compreender a condição do portador de TDAH, o que nem sempre é muito fácil.
Com relação aos pais, a problemática pode ser ainda maior. Pais de crianças portadoras de TDAH (principalmente as sem diagnóstico) podem apresentar um comportamento constante de atribuição da culpa pelo mal comportamento da criança um ao outro, o que muitas vezes acaba por culminar até mesmo na separação do casal. Por essa razão se faz necessário a busca pela informação, pelo diagnóstico e pela orientação de como lidar com essa situação. Pais orientados e bem informados costumam contribuir muito para o tratamento e a minimização principalmente dos sintomas secundários ao transtorno.
OBSERVAR HÁBITOS DA FAMÍLIA DO PORTADOR DE TDAH
Segundo Russel (2002) as famílias devem atentar para alguns hábitos que devem ser evitados e outros que, por outro lado deve ser adotado para que os sintomas secundários, como: baixa auto-estima e dificuldades com relacionamentos sejam minimizados.
Observe se sua família costuma:
Tente hábitos mais positivos:
Chamar o outro por nomes (xingamentos)
Expressar raiva sem usar palavras que possam ferir
Interromper uns aos outros
Dê a vez; seja breve
Criticar o tempo todo
Aponte o bom e o mau
Defender-se quando atacado
Ouça cuidadosamente e se necessário discorde calmamente
Dar sermão (discursos grandes)
Seja direto e breve
Olhar para longe, e não no interlocutor
Exercite bom contato visual
Largar-se ou deslizar para o chão
Sente-se e olhe atentamente
Falar em tom sarcástico
Fale em tom normal
Fugir do assunto
Termine um tópico e siga em frente
Pensar o pior
Mantenha a mente aberta não tire conclusões precipitadas
Vasculhar o passado
Atenha-se ao presente
Ler a mente do outro
Pergunte a opinião do outro
Comandar, dar ordens
Fale de modo agradável
Dar o tratamento do silêncio
Manifeste o que sente
Enfurecer-se, perder a cabeça
Conte até dez, dê uma volta
Tornar insignificante algo sério
Leve a sério mesmo que seja pouco pra você
Negar o que fez
Admita que fez, mas foi censurado
Importunar sobre pequenos erros
Admita que ninguém é perfeito; ignore as pequenas coisas


DISLEXIA

DISLEXIA
Na Primeira Infância:
1 - atraso no desenvolvimento motor desde a fase do engatinhar, sentar e andar;
2 - atraso ou deficiência na aquisição da fala, desde o balbucio á pronúncia de palavras;
3 - parece difícil para essa criança entender o que está ouvindo;
4 - distúrbios do sono;
5 - enurese noturna;
6 - suscetibilidade à alergias e à infecções;
7 - tendência à hiper ou a hipo-atividade motora;
8 - chora muito e parece inquieta ou agitada com muita freqüência;
9 - dificuldades para aprender a andar de triciclo;
10 - dificuldades de adaptação nos primeiros anos escolares.

Observação:
Pesquisas científicas neurobiológicas recentes concluíram que o sintoma mais conclusivo acerca do risco de dislexia em uma criança, pequena ou mais velha, é o atraso na aquisição da fala e sua deficiente percepção fonética. Quando este sintoma está associado a outros casos familiares de dificuldades de aprendizado - dislexia é, comprovadamente, genética, afirmam especialistas que essa criança pode vir a ser avaliada já a partir de cinco anos e meio, idade ideal para o início de um programa remediativo, que pode trazer as respostas mais favoráveis para superar ou minimizar essa dificuldade.
A dificuldade de discriminação fonológica leva a criança a pronunciar as palavras de maneira errada. Essa falta de consciência fonética, decorrente da percepção imprecisa dos sons básicos que compõem as palavras, acontece, já, a partir do som da letra e da sílaba. Essas crianças podem expressar um alto nível de inteligência, "entendendo tudo o que ouvem", como costumam observar suas mães, porque têm uma excelente memória auditiva. Portanto, sua dificuldade fonológica não se refere à identificação do significado de discriminação sonora da palavra inteira, mas da percepção das partes sonoras diferenciais de que a palavra é composta. Esta a razão porque o disléxico apresenta dificuldades significativas em leitura, que leva a tornar-se, até, extremamente difícil sua soletração de sílabas e palavras. Por isto, sua tendência é ler a palavra inteira, encontrando dificuldades de soletração sempre que se defronta com uma palavra nova.
Porque, freqüentemente, essas crianças apresentam mais dificuldades na conquista de domínio do equilíbrio de seu corpo com relação à gravidade, é comum que pais possam submetê-las a exercícios nos chamados "andadores" ou "voadores". Prática que, advertem os especialistas, além de trazer graves riscos de acidentes, é absolutamente inadequada para a aquisição de equilíbrio e desenvolvimento de sua capacidade de andar, como interfere, negativamente, na cooperação harmônica entre áreas motoras dos hemisférios esquerdo-direito do cérebro. Por isto, crianças que exercitam a marcha em "andador", só adquirem o domínio de andar sozinhas, sem apoio, mais tardiamente do que as outras crianças.
Além disso, o uso do andador como exercício para conquista da marcha ou visando uma maior desenvoltura no andar dessa criança, também contribui, de maneira comprovadamente negativa, em seu desenvolvimento psicomotor potencial-global, em seu processo natural e harmônico de maturação e colaboração de lateralidade hemisférico-cerebral.
A Partir dos Sete Anos de Idade:
1 - pode ser extremamente lento ao fazer seus deveres:
2 - ao contrário, seus deveres podem ser feitos rapidamente e com muitos erros;
3 - copia com letra bonita, mas tem pobre compreensão do texto ou não lê o que escreve;
4 - a fluência em leitura é inadequada para a idade;
5 - inventa, acrescenta ou omite palavras ao ler e ao escrever;
6 - só faz leitura silenciosa;
7 - ao contrário, só entende o que lê, quando lê em voz alta para poder ouvir o som da palavra;
8 - sua letra pode ser mal grafada e, até, ininteligível; pode borrar ou ligar as palavras entre si;
9 - pode omitir, acrescentar, trocar ou inverter a ordem e direção de letras e sílabas;
10 - esquece aquilo que aprendera muito bem, em poucas horas, dias ou semanas;
11 - é mais fácil, ou só é capaz de bem transmitir o que sabe através de exames orais;
12 - ao contrário, pode ser mais fácil escrever o que sabe do que falar aquilo que sabe;
13 - tem grande imaginação e criatividade;
14 - desliga-se facilmente, entrando "no mundo da lua";
15 - tem dor de barriga na hora de ir para a escola e pode ter febre alta em dias de prova;
16 - porque se liga em tudo, não consegue concentrar a atenção em um só estímulo;
17 - baixa auto-imagem e auto-estima; não gosta de ir para a escola;
18 - esquiva-se de ler, especialmente em voz alta;
19 - perde-se facilmente no espaço e no tempo; sempre perde e esquece seus pertences;
20 - tem mudanças bruscas de humor;

Crianças disléxicas apresentam combinações de sintomas, em intensidade de níveis que variam entre o sutil ao severo, de modo absolutamente pessoal. Em algumas delas há um número maior de sintomas e sinais; em outras, são observadas somente algumas características. Quando sinais só aparecem enquanto a criança é pequena, ou se alguns desses sintomas somente se mostram algumas vezes, isto não significa que possam estar associados à Dislexia. Inclusive, há crianças que só conquistam uma maturação neurológica mais lentamente e que, por isto, somente têm um quadro mais satisfatório de evolução, também em seu processo pessoal de aprendizado, mais tardiamente do que a média de crianças de sua idade.

Pesquisadores têm enfatizado que a dificuldade de soletração tem-se evidenciado como um sintoma muito forte da Dislexia. Há o resultado de um trabalho recente, publicado no jornal Biological Psychiatry e referido no The Associated Press em 15/7/02, onde foram estudadas as dificuldades de disléxicos em idade entre 7 e 18 anos, que reafirma uma outra conclusão de pesquisa realizada com disléxicos adultos em 1998, constando do seguinte: que quanto melhor uma criança seja capaz de ler, melhor ativação ela mostra em uma específica área cerebral, quando envolvida em exercício de soletração de palavras. Esses pesquisadores usaram a técnica de Imagem Funcional de Ressonância Magnética, que revela como diferentes áreas cerebrais são estimuladas durante atividades específicas. Esta descoberta enfatiza que essa região cerebral é a chave para a habilidade de leitura, conforme sugerem esses estudos.
Essa área, atrás do ouvido esquerdo, é chamada região ocipto-temporal esquerda. Cientistas que, agora, estão tentando definir que circuitos estão envolvidos e o que ocorre de errado em Dislexia, advertem que essa tecnologia não pode ser usada para diagnosticar Dislexia.
Esses pesquisadores ainda esclarecem que crianças disléxicas mais velhas mostram mais atividade em uma diferente região cerebral do que os disléxicos mais novos. O que sugere que essa outra área assumiu esse comando cerebral de modo compensatório, possibilitando que essas crianças conseguiam ler, porém somente com o exercício de um grande esforço.

ESQUIZOFRENIA

ESQUIZOFRENIA
A esquizofrenia é uma doença mental crônica que se manifesta na adolescência ou início da idade adulta. Sua freqüência na população em geral é da ordem de 1 para cada 100 pessoas, havendo cerca de 40 casos novos para cada 100.000 habitantes por ano. No Brasil estima-se que há cerca de 1,6 milhão de esquizofrênicos; a cada ano cerca de 50.000 pessoas manifestam a doença pela primeira vez. Ela atinge em igual proporção homens e mulheres, em geral inicia-se mais cedo no homem, por volta dos 20-25 anos de idade, e na mulher, por volta dos 25-30 anos. 
Quais os sintomas? 
A esquizofrenia apresenta várias manifestações, afetando diversas áreas do funcionamento psíquico.  Os principais sintomas são:
1. delírios: são idéias falsas, das quais o paciente tem convicção absoluta. Por exemplo, ele se acha perseguido ou observado por câmeras escondidas, acredita que os vizinhos ou as pessoas que passam na rua querem lhe fazer mal.
2. alucinações: são percepções falsas dos órgãos dos sentidos. As alucinações mais comuns na esquizofrenia são as auditivas, em forma de vozes. O paciente ouve vozes que falam sobre ele, ou que acompanham suas atividades com comentários. Muitas vezes essas vozes dão ordens de como agir em determinada circunstancia. Outras formas de alucinação, como visuais, táteis ou olfativas podem ocorrer também na esquizofrenia.
3. alterações do pensamento: as idéias podem se tornar confusas, desorganizadas ou desconexas, tornando o discurso do paciente difícil de compreender. Muitas vezes o paciente tem a convicção de que seus pensamentos podem ser lidos por outras pessoas, ou que pensamentos são roubados de sua mente ou inseridos nela. 
4. alterações da afetividade: muitos pacientes tem uma perda da capacidade de reagir emocionalmente às circunstancias, ficando indiferente e sem expressão afetiva. Outras vezes o paciente apresenta reações afetivas que são incongruentes, inadequadas em relação ao contexto em que se encontra. Torna-se pueril e se comporta de modo excêntrico ou indiferente ao ambiente que o cerca. 
5. diminuição da motivação: o paciente perde a vontade, fica desanimado e apático, não sendo mais capaz de enfrentar as tarefas do dia a dia. Quase não conversa, fica isolado e retraído socialmente. 
Outros sintomas, como dificuldade de concentração, alterações da motricidade, desconfiança excessiva, indiferença, podem aparecer na esquizofrenia. Dependendo da maneira como os sintomas se agrupam, é possível caracterizar os diferentes subtipos da doença. A esquizofrenia evolui geralmente em episódios agudos onde aparecem os vários sintomas acima descritos, principalmente delírios e alucinações, intercalados por períodos de remissão, com poucos sintomas manifestos. 
Qual é a causa da esquizofrenia?
Não se sabe quais são as causas da esquizofrenia. A hereditariedade tem uma importância relativa, sabe-se que parentes de primeiro grau de um esquizofrênico tem chance maior de desenvolver a doença do que as pessoas em geral. Por outro lado, não se sabe o modo de transmissão genética da esquizofrenia. Fatores ambientais (p. ex., complicações da gravidez e do parto, infecções, entre outros) que possam alterar o desenvolvimento do sistema nervoso no período de gestação parecem ter importância na doença. Estudos feitos com métodos modernos de imagem, como tomografia computadorizada e ressonância magnética mostram que alguns pacientes tem pequenas alterações cerebrais, com diminuição discreta do tamanho de algumas áreas do cérebro. Alterações bioquímicas dos neurotransmissores cerebrais, particularmente da dopamina, parecem estar implicados na doença. 
Como se diagnostica a esquizofrenia?
O diagnóstico da esquizofrenia é feito pelo especialista a partir das manifestações da doença. Não há nenhum tipo de exame de laboratório (exame de sangue, raio X, tomografia, eletroencefalograma etc.) que permita confirmar o diagnóstico da doença. Muitas vezes o clínico solicita exames, mas estes servem apenas para excluir outras doenças que podem apresentar manifestações semelhantes à esquizofrenia.
Como se trata a esquizofrenia?
O tratamento da esquizofrenia visa ao controle dos sintomas e a reintegração do paciente. O tratamento da esquizofrenia requer duas abordagens: medicamentosa e psicossocial. O tratamento medicamentoso é feito com remédios chamados antipsicóticos ou neurolépticos. Eles são utilizados na fase aguda da doença para aliviar os sintomas psicóticos, e também nos períodos entre as crises, para prevenir novas recaídas. A maioria dos pacientes precisa utilizar a medicação ininterruptamente para não ter novas crises. Assim o paciente deve submeter-se a avaliações médicas periódicas; o médico procura manter a medicação na menor dose possível para evitar recaídas e evitar eventuais efeitos colaterais. As abordagens psicossociais são necessárias para promover a reintegração do paciente à família e à sociedade. Devido ao fato de que alguns sintomas (principalmente apatia, desinteresse, isolamento social e outros) podem persistir mesmo após as crises, é necessário um planejamento individualizado de reabilitação do paciente. Os pacientes necessitam em geral de psicoterapia, terapia ocupacional, e outros procedimentos que visem ajudá-lo a lidar com mais facilidade com as dificuldades do dia a dia. 
Como os familiares podem colaborar com o paciente?
Os familiares são aliados importantíssimos no tratamento e na reintegração do paciente. é importante que estejam orientados quanto à doença esquizofrenia para que possam compreender os sintomas e as atitudes do paciente, evitando interpretações errôneas. As atitudes inadequadas dos familiares podem muitas vezes colaborar para a piora clínica do mesmo. O impacto inicial da noticia de que alguém da família tem esquizofrenia é bastante doloroso. Como a esquizofrenia é uma doença pouco conhecida e sujeita a muita desinformação as pessoas se sentem perplexas e confusas. Freqüentemente, diante das atitudes excêntricas dos pacientes, os familiares reagem também com atitudes inadequadas, perpetuando um circulo vicioso difícil de ser rompido. Atitudes hostis, criticas e superproteção prejudicam o paciente, apoio e compreensão são necessários para que ele possa ter uma vida independente e conviva satisfatoriamente com a doença.


História da pedagogia.

História da pedagogia.
A Grécia clássica pode ser considerada berço da Pedagogia, pois é na Grécia que nascem as primeiras idéias acerca da ação pedagógica, ponderações que vão influenciar, por muitos anos, a educação e cultura ocidentais e vincular a imagem do Pedagogo à formação das crianças.
Na antiga Grécia, eram chamados de pedagogos os escravos que acompanhavam as crianças que iam para a escola. Como escravo, ele era submisso à criança, mas tinha que fazer valer sua autoridade quando necessária. Por esse motivo, esses escravos desenvolveram grande habilidade no trato com as crianças.
Nos séculos XVII e XVIII inicia-se uma era de debates, no campo da educação, tendo como foco a importância de atualizar os processos pedagógicos e rever o próprio conceito de infância. Nomes importantes deste período são Comenius e Rousseau. No final do século XIX e princípios do século XX os debates sobre educação e, principalmente, as novas pesquisas no campo da psicologia do desenvolvimento e aprendizagem, com ênfase na criança, levarão a que um grande número de profissionais, de diversos campos, desenvolvam reflexões, pesquisas e experiências pedagógicas envolvendo métodos de ensino, as relações pedagógicas e as possibilidades e limites dos diferentes contextos educativos, dando corpo a vários movimentos, dentre eles o da Escola Nova e a Pedagogia Waldorf. No restante século XX a Pedagogia vai se institucionalizar como campo de conhecimento científico e profissional e a formação passará a ocorrer nas Universidades em cursos superiores um curso que cuida dos assuntos relacionados à Educação por excelência, portanto se trata de uma Licenciatura.

Atualmente a pedagogia tem como objetivo principal a melhoria no processo de aprendizagem dos indivíduos, através da reflexão, sistematização e produção de conhecimentos. Como ciência social, a pedagogia esta conectada com os aspectos da sociedade e também com as normas educacionais do país. O pedagogo, que trabalha para garantir e melhorar a qualidade da educação, tem dois grandes campos de atuação: a administração e o magistério, de modo que pode tanto gerenciar e supervisionar o sistema de ensino quanto orientar os alunos e os professores.Acompanha e avalia, ainda, o processo de aprendizagem e as aptidões de cada aluno. Pode trabalhar também com portadores de deficiências físicas ou intelectuais, auxiliando em sua inclusão na sociedade, ou com educação a distância. Porém, todos aqueles que atuam no processo educativos (professores, pais, monitores, orientadores, psicólogos, etc.) também devem conhecer os princípios básicos de pedagogia. 

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Teste como estão suas relações humanas no trabalho.

Teste como estão suas relações humanas no trabalho.
Faça o teste e descubra como o bom relacionamento pode influenciar na carreira.
1. Sou uma pessoa fácil de me relacionar com outros. 
            ( ) Sim  ( ) Não  ( ) As vezes

2. Eu genuinamente me interesso pelas pessoas e pelos seus problemas. 
            ( ) Sim  ( ) Não   ( ) As vezes

3. É comum eu ver defeitos no meu chefe e nos meus colegas de trabalho. 
            ( ) Sim  ( ) Não   ( ) As vezes

4. Escuto atentamente quando as pessoas falam comigo e demonstro isso. 
            ( ) Sim  ( ) Não   ( ) As vezes

5. Tenho facilidade de conversar e trocar ideias com as pessoas. 
            ( ) Sim  ( ) Não   ( ) As vezes

6. Trato sempre de ver algo de bom nas pessoas, mesmo que eu não goste de alguém.
            ( ) Sim  ( ) Não   ( ) As vezes 

            7. Dou sempre às outras pessoas o crédito pelo trabalho que elas fizeram. 
            ( ) Sim  ( ) Não   ( ) As vezes 

             8. Tenho o hábito de elogiar as pessoas por algo de bom que fizeram. 
            ( ) Sim  ( ) Não   ( ) As vezes 

            9. Às vezes piso no amor-próprio da outra pessoa. 
            ( ) Sim  ( ) Não   ( ) As vezes 

            10. Invariavelmente trato os outros do jeito que quero ser tratado. 
            ( ) Sim  ( ) Não   ( ) As vezes

Comunicação Interpessoal - Parte 2

Comunicação Interpessoal - Parte 2
Portanto, podemos dizer que a comunicação só pode ser considerada eficaz quando a compreensão do receptor coincide com o significado pretendido pelo emissor.

d) Dicção, afasias e inibições.
Boa dicção também é importante. Não basta ter idéias claras. Para comunicá-las, é necessário codificá-las adequadamente. Assim, na comunicação oral requer-se que o mecanismo da fala possibilite sua expressão clara, o que significa que o comunicador precisa tomar cuidado com a tonalidade, a altura, o timbre e a velocidade de sua voz.
Afasia é um distúrbio central onde a evocação das palavras fica prejudicada, como vemos em alguns idosos, ou vítimas de acidente vascular cerebral, por exemplo.
As Inibições ocorrem por medo ou por sentimento de inferioridade. Aja com naturalidade no seu ambiente de trabalho, fale de maneira simples e natural, observando as outras pessoas.
e)  Linguagem e Fala.
A linguagem diz respeito a um sistema constituído por elementos que podem ser gestos, sinais, sons, símbolos ou palavras, que são usados para representar conceitos de comunicação, idéias, significados e pensamentos. Nesta acepção, linguagem aproxima-se do conceito de língua.
A fala é o modo, mais freqüente e importante, através da qual os seres humanos utilizam a linguagem para se comunicar. A maioria dos "leigos" confunde fala e linguagem.
f) Ética e disciplina no trabalho.
Em relações humanas no trabalho é importante conquistar e conservar a cooperação e a confiança dos companheiros de trabalho.

Portanto, se olharmos todos os setores da vida moderna, verificaremos que o homem já não pode trabalhar sozinho. As divisões do trabalho, a especialização cada vez maior, o tornam dia a dia mais dependente de sua equipe, e conseqüentemente dos indivíduos que o compõem.

A ESCOLHA DA PROFISSÃO

A ESCOLHA DA PROFISSÃO

Ao longo da nossa vida , nos temos um único objetivo: a escolha de uma profissão. Alguns pessoas crescem determinados desde a infância, sabendo em que irão trabalhar, mas muitos, em razão da pouca idade e experiência de vida, não conseguem definir o caminho a seguir. Realmente não é uma decisão fácil, mas algumas atitudes podem ajudar, o fundamental é conhecer as diversas profissões existentes no mercado, inclusive a que vai exercer de vigilante, bem como especializações, ou seja, as diferentes opções que existem.
Para isso, buscar informações sobre uma profissão, não só no que diz respeito ao exercício da mesma, mas como está o mercado de trabalho, a faixa salarial para o profissional que vai exerce, o campo de atuação profissional, como a mesma é aceita e inserida na sociedade, é fundamental.

Profissão - conhecer para escolher.

Fazer um passeio pela faculdades também pode ajudar na escolha, pois durante as visitas você terá a oportunidade de ver de perto como são as aulas, as estruturas das faculdades, o que lhe dará um bom suporte. À medida que formar opinião sobre as profissões que interessam mais, a pessoa poderá buscar os locais onde existam esses profissionais e explicar que quer conhecer a forma como trabalham ( a de vigilante).
Ver de perto os procedimentos de uma carreira é uma excelente forma de descobrir aquilo que gosta ou não.
É comum ver pessoas que lutam por vários anos, mas quando ingressam na faculdade descobrem que não gostam daquilo, perdem o encanto com a carreira escolhida. Por isso é fundamental fazer um primeiro contato com o mundo profissional, para se certificar bem e não cometer erros. Correr atrás, buscar o máximo de informações possíveis sobre os mais diversos cursos, pedir ajuda aos pais, trocar informações com amigos e parentes, procurar ampliar os conhecimentos, são atitudes necessárias.
É necessário perguntar muito, sem ter medo nem tampouco vergonha, pois o erro poderá resultar em prejuízos futuros.
Abaixo algumas dicas para a escolha da profissão certa:

·                     Promova auto-observação a fim de identificar o que se gosta de fazer e o que se vê fazendo ao longo da vida.

·                     Faça uma lista das profissões a qual gostaria de pesquisar mais a fundo.

·                     Levante informações sobre cada uma dessas profissões, inclua conversa com profissionais na área, participação em palestras é fundamental.

·                     Experimente estágios ou trabalhos voluntários a fim de “sentir” a profissão e considerar todas as percepções enquanto está atuando. Ouça seu coração e sua mente!

·                     Busque fazer orientação vocacional sobre a profissão.

·                      Crie e acione network/rede de relacionamento com intuito de trocar informações, levantar dicas, indicações, tudo que estiver relacionado ao seu objetivo.

·                     Elabore um plano de ação, definindo ações que garantam o atendimento de sua meta. Respondendo as perguntas: o que você quer? Que recursos você têm e/ou precisa? Possíveis obstáculos? Como vai saber que atingiu sua meta?.

·                     Uma vez definido, busque formação, especialização, viagens, estágios em empresas de referência, pratique idiomas, leia, pesquise e verá que muitas dessas ações virão naturalmente e isso tudo vai confirmar sua escolha e seu propósito de vida.


O SIGNIFICADO DO SINAL DA CRUZ.

O SIGNIFICADO DO SINAL DA CRUZ.

O Sinal da Cruz bem feito é riquíssimo em significado.
Por Ele expressamos três verdades ou dogmas fundamentais da nossa fé: o Dogma da Santíssima Trindade, da Encarnação e da Morte de Jesus Cristo. Quando se diz: "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo", você está proclamando o Mistério da Santíssima Trindade.
Quando você leva à mão direita aberta na testa, dizendo: "Em nome do Pai" e desce com a mão na vertical e toca na altura do estômago continuando: "e do Filho", você está indicando o mistério da Encarnação: o Filho de Deus desceu ao seio da virgem Maria. Depois, levando a mão direita para o ombro esquerdo completando a cruz tocando o ombro direito, está se indicando a morte de Jesus na Cruz.
A cruz é formada de duas partes: uma vertical e outra horizontal.
A vertical nos orienta para o céu: é o nosso amor para com Deus.
A horizontal se volta para os que estão ao nosso lado: é o amor para com o próximo. Aquele que está mais perto de nós. Os dois amores se entrelaçam um no outro, como as duas hastes da cruz. Um não pode existir sem o outro.
Não existe o pedestal da cruz sem os braços e nem os braços sem o pedestal.

Os dois se completam. Assim acontece com o amor cristão. Não se pode amar a Deus sem amar o próximo e nem se pode amar o próximo sem o amor a Deus.

O Significado do Sinal da Santa Cruz.

O Significado do Sinal da Santa Cruz.

(†) Pelo sinal da Santa Cruz, (†) livrai-nos Deus, Nosso Senhor, (†) dos nossos inimigos, (†) Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

O Sinal da Cruz é uma oração importante que deve ser rezada logo que acordamos, como a nossa primeira oração, para que Deus, pelos méritos da Cruz de Seu Divino Filho, nos proteja durante todo o dia. Com este Sinal, que é o sinal do cristão, nós pedimos proteção contra os nossos inimigos. Que inimigos?

† Pelo sinal da Santa Cruz: ao traçarmos a primeira cruz em nossa testa, nós estamos pedindo a Deus que proteja a nossa mente dos maus pensamentos, das ideologias maléficas e das heresias, que tanto nos tentam nos dias de hoje e mantendo a nossa inteligência alerta contra todos os embustes e ciladas do demônio;

† Livrai-nos Deus, Nosso Senhor: com esta segunda cruz sobre os lábios, estamos pedindo para que de nossa boca só saiam palavras de louvor: louvor a Deus, louvor aos Seus Santos e aos Seus Anjos; de agradecimento a Deus, pois tudo o que somos e temos são frutos da Sua misericórdia e do Seu amor e não dos nossos méritos; que as nossas palavras jamais sejam ditas para ofender o nosso irmão.

† Dos nossos inimigos: esta terceira cruz tem como objetivo proteger o nosso coração contra os maus sentimentos: contra o ódio, a vaidade, a inveja, a luxúria e outros vícios; fazer dele uma fonte inesgotável de amor a Deus, a nós mesmos e ao nosso próximo; um coração doce, como o de Maria e manso e humilde como o de Jesus.




Vigilância:

Vigilância:
É a técnica de busca que consiste em manter sob observação física, indivíduos, lugares ou objetos, exigindo-se o emprego de técnicas e instrumentos especiais, com o propósito de obter informes detalhes sobre atividades, lugares ou pessoas suspeitas; em suma é a técnica especializada que consiste em manter alvos sob observação.
O agente, ao fazer vigilância, deve sempre se preocupar em vigiar e detectar uma outra vigilância adversa sobre ele, para evitar que se transforme em alvo.
Assim, para manutenção da segurança de determinado local se faz necessário um serviço de segurança eficaz. A segurança caracteriza-se pela sensação de sentir proteção seja física e/ou psicológica.
É propiciada pelas ações da Vigilância e medidas preventivas com o objetivo de manter a incolumidade física de pessoas e a integridade material de instalações.
Enquanto a Vigilância é exercida dentro dos limites dos estabelecimentos, urbanos ou rurais, públicos ou privados, com a finalidade de proteger os bens patrimoniais (pessoas inclusive). Pode ser realizada ostensivamente ou através de outros meios (CFTV - circuito fechado de televisão, sensores, alarmes monitorados...).
A Vigilância deixou de ser uma atividade relacionada à permanência estática em determinado local para ser ferramenta primordial de apoio às atividades de Segurança (de pessoas físicas e instalações, informação e processos produtivos).

a) Segurança Física
Tem como missão promover e manter a segurança dos usuários, instalações e equipamentos, considerando um conjunto de medidas e atividades empregadas, através de um planejamento prévio e constante fiscalização, com a finalidade de dotar a instituição / organização / empresa do nível de segurança necessário para o desenvolvimento de suas atividades de administração, produção, ensino, pesquisa etc. Segurança é um ponto importante de autoestima, de cidadania e de responsabilidade social. Por exemplo, quem usa drogas pode dizer “a vida é minha, faço o que quero”, mas se esquece que, ao comprar drogas, está ajudando a financiar a violência social e o uso de outros jovens em atividades marginais.
O que deve ser sempre lembrado é que: “A segurança depende de cada um”. É importante que o pessoal se habitue a trabalhar com segurança fazendo com que ela faça parte integrante de seu trabalho.
Toda tarefa a ser executada deve ser cuidadosamente programada, pois, nenhum trabalho é tão importante e urgente que não mereça ser planejado e efetuado com segurança.
É responsabilidade de cada um zelar pela própria segurança e das pessoas com quem trabalha.

b) A Segurança Patrimonial
É um conjunto de medidas, capazes de gerar um estado, no qual os interesses vitais de uma empresa estejam livres de interferências e perturbações.
c) Conjunto de medidas:
A segurança patrimonial não depende apenas do departamento de segurança da empresa, mas envolve todos os seus setores e todo o seu pessoal.
d) Estado:
Significa uma coisa permanente. É diferente de uma situação, que é temporária.
e) Interesses vitais:
Os interesses vitais de uma empresa não estão apenas em não ser roubada ou incendiada. O mercado, os segredos, a estratégia de marketing, pesquisas de novos produtos devem igualmente ser protegidos.
f) Interferências e perturbações:
Nada deve impedir o curso normal da empresa. Deve-se prevenir não apenas contra incêndios e assaltos, mas também contra espionagem, seqüestros de empresários, greves, sabotagem, chantagem, etc.
A segurança é satisfatória quando:
- É capaz de retardar ao máximo uma possibilidade de agressão;
- É capaz de desencadear forças, no menor espaço de tempo possível, capaz de neutralizar a agressão verificada.


Comunicação interpessoal.

Comunicação interpessoal.
Comunicação interpessoal é o método de comunicação que promove a troca de informações entre duas ou mais pessoas.
a) Princípios de Comunicação Interpessoal
Cada pessoa que passamos a considerar, portanto, interlocutor, troca informações baseadas em seu repertório cultural, sua formação educacional, vivências, emoções, toda a "bagagem" que traz consigo. Uma vez transmitida a informação, o receptor a processa e, segundo seus objetivos transforma-a em conhecimento. O importante na comunicação interpessoal é o cuidado e a preocupação dos interlocutores na transmissão dos dados ou das informações em questão para que se obtenha o sucesso no processo desejado.
b) Tipos de comunicações
A comunicação pode ser VERBAL e NÃO VERBAL.
Comunicação Verbal: é a comunicação em que a mensagem é constituída pela palavra. Podemos classificá-la em: ORAL e ESCRITA.
Comunicação Não Verbal: é a comunicação concretizada através de mímica, olhar, postura, etc.
c) Processo de Comunicação

Cada situação de comunicação é diferente de qualquer outra. Todavia, é possível identificar certos elementos que são comuns a todas as comunicações, bem como as inter-relações que se processam entre eles. O processo de Comunicação ocorre quando o emissor (ou codificador) emite uma mensagem (ou sinal) ao receptor (ou decodificador), através de um canal (ou meio). O receptor interpretará a mensagem que pode ter chegado até ele com algum tipo de barreira (ruído, bloqueio, filtragem) e, a partir daí, dará o feedback ou resposta, completando o processo de comunicação.

TÉCNICAS OPERACIONAIS.

TÉCNICAS OPERACIONAIS.

Técnica Operacional é o conjunto de normas e procedimentos que tem por finalidade dotar os agentes responsáveis pela segurança, de conhecimentos técnicos, visando o bom desempenho nas atividades propostas. São fatores fundamentais na aplicação das técnicas operacionais a boa postura, a boa educação e a excelente apresentação pessoal.

Vejamos alguns conceitos básicos utilizados na vigilância:

1) RONDA:

Exercer atividade móvel de observação, de fiscalização, de proteção e de reconhecimento.

2) PERMANÊNCIA:

É a atividade predominante estática desempenhada pelo vigia ou segurança em locais de risco ou em posto de serviço.

3) POSTO PERICULOSO OU ÁREA PERICULOSA:

 É todo posto ou área que, por suas características, apresenta elevada
probabilidade de ocorrência.

4) OCORRÊNCIA:

É todo o fato que exige intervenção dos profissionais de segurança, por intermédio de ações ou operações.


5) ABORDAGEM:
É a ação conjugada ou isolada realizada por profissionais, em indivíduos praticantes de atos suspeitos.

6) PARTES ENVOLVIDAS:

São as pessoas ou indivíduos envolvidos numa ocorrência, sendo: autores de delito, vítimas, testemunhas, etc,

7) AUTORIDADE DE PLANTÃO:

 É o Delegado de polícia que está de serviço no Distrito Policia