segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

A Interpretação da Herança da Fé

A Interpretação da Herança da Fé
A HERANÇA DA FÉ CONFIADA À TOTALIDADE DA IGREJA
O depósito da fé  («depositum fidei»), contido na Tradição sagrada e na Sagrada Escritura, foi confiado pelos Apóstolos ao conjunto da Igreja. «Apoiando-se nele, todo o povo santo persevera unido aos seus pastores na doutrina dos Apóstolos e na comunhão, na fracção do pão e na oração, de tal modo que, na conservação, actuação e profissão da fé transmitida, haja uma especial concordância dos pastores e dos fiéis»
O MAGISTÉRIO DA IGREJA
«O encargo de interpretar autenticamente a Palavra de Deus, escrita ou contida na Tradição, foi confiado só ao Magistério vivo da Igreja, cuja autoridade é exercida em nome de Jesus Cristo, isto é, aos bispos em comunhão com o sucessor de Pedro, o bispo de Roma.«Todavia, este Magistério não está acima da Palavra de Deus, mas sim ao seu serviço, ensinando apenas o que foi transmitido, enquanto, por mandato divino e com a assistência do Espírito Santo, a ouve piamente, a guarda religiosamente e a expõe fielmente, haurindo deste depósito único da fé tudo quanto propõe à fé como divinamente revelado» .Os fiéis, lembrando-se da palavra de Cristo aos Apóstolos: «Quem vos escuta escuta-me a Mim» (Lc 10, 16), recebem com docilidade os ensinamentos e as diretrizes que os seus pastores lhes dão, sob diferentes formas.
OS DOGMAS DA FÉ
 O Magistério da Igreja faz pleno uso da autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando propõe, dum modo que obriga o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, verdades contidas na Revelação divina ou quando propõe, de modo definitivo, verdades que tenham com elas um nexo necessário.Existe uma ligação orgânica entre a nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé: iluminam-no e tornam-no seguro. Por outro lado, se a nossa vida for recta, a nossa inteligência e nosso coração estarão abertos para acolher a luz dos dogmas da fé .
A interligação e a coerência dos dogmas podem encontrar-se no conjunto da revelação do mistério de Cristo . Convém lembrar que «existe uma ordem ou "hierarquia" das verdades da doutrina católica, já que o nexo delas com o fundamento da fé cristã é diferente» .

O SENTIDO SOBRENATURAL DA FÉ
Todos os fiéis participam na compreensão e na transmissão da verdade revelada.
Todos receberam a unção do Espírito Santo que os instrui  e os conduz «à verdade total» (Jo 16, 13).«A totalidade dos fiéis [...] não pode enganar-se na fé e manifesta esta sua propriedade peculiar por meio do sentir sobrenatural da fé do povo todo, quando, "desde os bispos até ao último dos fiéis leigos", exprime consenso universal em matéria de fé e costumes».Com este sentido da fé, que se desperta e sustenta pela acção do Espírito de verdade, o povo de Deus, sob a direcção do sagrado Magistério [...] adere indefectivelmente à fé, uma vez por todas confiada aos santos; penetra-a mais profundamente com juízo acertado e aplica-a mais totalmente na vida».

O CRESCIMENTO NA INTELIGÊNCIA DA FÉ
 Graças à assistência do Espírito Santo, a inteligência das realidades e das palavras do depósito da fé pode crescer na vida da Igreja: «Pela contemplação e pelo estudo dos crentes, que as meditam no seu coração»; e particularmente pela «investigação teológica, que aprofunda o conhecimento da verdade revelada» .
– «Pela inteligência interior das coisas espirituais que os crentes experimentam»; «Divina eloquia cum legente crescunt»
 – «As palavras divinas crescem com quem as lê».
– «Pela pregação daqueles que receberam, com a sucessão episcopal, um carisma certo da verdade».

«É claro, portanto, que a sagrada Tradição, a Sagrada Escritura e o Magistério da Igreja, segundo um sapientíssimo desígnio de Deus, estão de tal maneira ligados e conjuntos, que nenhum pode subsistir sem os outros e, todos juntos, cada um a seu modo, sob a acção do mesmo Espírito Santo, contribuem eficazmente para a salvação das almas».

A Relação entre a Tradição e a Sagrada Escritura

A Relação entre a Tradição e a Sagrada Escritura

UMA FONTE COMUM...
«A Tradição sagrada e a Sagrada Escritura estão intimamente unidas e compenetradas entre si. Com efeito, derivando ambas da mesma fonte divina, fazem como que uma coisa só e tendem ao mesmo fim» . Uma e outra tornam presente e fecundo na Igreja o mistério de Cristo, que prometeu estar com os seus, «sempre, até ao fim do mundo» (Mt 28, 20).
... DUAS FORMAS DE TRANSMISSÃO DISTINTAS
 «A Sagrada Escritura é a Palavra de Deus enquanto foi escrita por inspiração do Espírito divino».
«A sagrada Tradição, por sua vez, conserva a Palavra de Deus, confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos Apóstolos, e transmite-a integralmente aos seus sucessores, para que eles, com a luz do Espírito da verdade, fielmente a conservem, exponham e difundam na sua pregação».Daí resulta que a Igreja, a quem está confiada a transmissão e interpretação da Revelação, «não tira só da Sagrada Escritura a sua certeza a respeito de todas as coisas reveladas. Por isso, ambas devem ser recebidas e veneradas com igual espírito de piedade e reverência»
.
TRADIÇÃO APOSTÓLICA E TRADIÇÕES ECLESIAIS

A Tradição de que falamos aqui é a que vem dos Apóstolos. Ela transmite o que estes receberam do ensino e do exemplo de Jesus e aprenderam pelo Espírito Santo. De facto, a primeira geração de cristãos não tinha ainda um Novo Testamento escrito, e o próprio Novo Testamento testemunha o processo da Tradição viva. É preciso distinguir, desta Tradição, as «tradições» teológicas, disciplinares, litúrgicas ou devocionais, nascidas no decorrer do tempo nas Igrejas locais. Elas constituem formas particulares, sob as quais a grande Tradição recebe expressões adaptadas aos diversos lugares e às diferentes épocas. É à sua luz que estas podem ser mantidas, modificadas e até abandonadas, sob a direcção do Magistério da Igreja.

A TRANSMISSÃO DA REVELAÇÃO DIVINA

A TRANSMISSÃO DA REVELAÇÃO DIVINA
Deus «quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade» (1 Tm 2, 4), quer dizer, de Cristo Jesus. Por isso, é preciso que Cristo seja anunciado a todos os povos e a todos os homens, e que, assim a Revelação chegue aos confins do mundo: Deus dispôs amorosamente que permanecesse íntegro e fosse transmitido a todas as gerações tudo quanto tinha revelado para salvação de todos os povos .
«Cristo Senhor, em quem toda a revelação do Deus altíssimo se consuma, tendo cumprido e promulgado pessoalmente o Evangelho antes prometido pelos profetas, mandou aos Apóstolos que o pregassem a todos, como fonte de toda a verdade salutar e de toda a disciplina de costumes, comunicando-lhes assim os dons divinos».
A PREGAÇÃO APOSTÓLICA ...
A transmissão do Evangelho, segundo a ordem do Senhor, fez-se de duas maneiras: 1)oralmente, «pelos Apóstolos, que, na sua pregação oral, exemplos e instituições, transmitiram aquilo que tinham recebido dos lábios, trato e obras de Cristo, e o que tinham aprendido por inspiração do Espírito Santo»;  2) por escrito, «por aqueles apóstolos e varões apostólicos que, sob a inspiração do mesmo Espírito Santo, escreveram a mensagem da salvação».
 NA SUCESSÃO APOSTÓLICA

 Para que o Evangelho fosse perenemente conservado íntegro e vivo na Igreja, os Apóstolos deixaram os bispos como seus sucessores, "entregando-lhes o seu próprio ofício de magistério"».Com efeito, «a pregação apostólica, que se exprime de modo especial nos livros inspirados, devia conservar-se, por uma sucessão ininterrupta, até à consumação dos tempos». Esta transmissão viva, realizada no Espírito Santo, denomina-se Tradição, enquanto distinta da Sagrada Escritura, embora estreitamente a ela ligada. Pela Tradição, «a Igreja, na sua doutrina, vida e culto, perpetua e transmite a todas as gerações tudo aquilo que ela é e tudo em que acredita». «Afirmações dos santos Padres testemunham a presença vivificadora desta Tradição, cujas riquezas entram na prática e na vida da Igreja crente e orante » .Assim, a comunicação que o Pai fez de Si próprio, pelo seu Verbo, no Espírito Santo, continua presente e ativa na Igreja: «Deus, que outrora falou, dialoga sem interrupção com a esposa do seu amado Filho; e o Espírito Santo – por quem ressoa a voz do Evangelho na Igreja, e, pela Igreja, no mundo – introduz os crentes na verdade plena e faz com que a palavra de Cristo neles habite em toda a sua riqueza».

A DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA.

A DIFICULDADE  DE APRENDIZAGEM E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA.
A família e a escola têm função em comum: mediar a criança para desenvolver-se nos aspectos social, intelectual, moral, físico e religioso. A criança vai adquirir e alimentar a sua auto-estima positiva, no decorrer do seu crescimento. A criança se sentindo segura perceberá que é capaz de aprender, passará a ter confiança em si mesma e carregará sentimento no decorrer de toda a sua vida, sempre acreditando que é possível vencer os obstáculos encontrados.
Quando as aprendizagens familiares são eficazes e prazerosas, a criança transfere o prazer de aprender também para as aprendizagens escolares. A participação da família no processo de aprendizagem é fundamental para a convivência com os seus semelhantes. Família e escola têm função em comum: auxiliar a criança  no desenvolvimento de todos os aspectos essenciais para o sucesso na aprendizagem, futuros cidadãos.
“O sucesso da criança ao enfrentar as difíceis tarefas subjetivas ao longo do seu desenvolvimento depende, em grande parte, das condições psicológicas que os pais lhe oferecem, sem esquecer as próprias experiências infantis  dos  pais, assim  como  a   sua   relação conjugal,  são  fatores importantes no seu processo de interação com a criança. Vemos deste modo como os laços familiares são essenciais para a estruturação psíquica desde os primeiros anos de vida.”
É através da família que a criança relaciona-se com o mundo adulto e é no meio em que vive que ela aprende a conduzir seus afetos, avaliar as relações, receber orientações e estímulos para ocupar o seu espaço na sociedade.
Verificamos que a família é o alicerce de sustentação da criança, é através da família que a criança desenvolverá sua auto-estima, segurança, domínio próprio, confiança contribuindo para o desempenho de toda sua vida nos vários aspectos sociais e emocionais..
As famílias não mantinham suas crianças em casa, pois deveriam aprender o ofício das pessoas de outras casas. A criança para as quais eram enviadas por muitos anos, não convivia com os pais e a relação sentimental entre pais e filhos era praticamente nula. A família estava muito preocupada com o desenvolvimento social - como eram vistos pela sociedade, e por esse motivo os filhos tinham que conviver com outras famílias para serem educadas e ensinadas.
A partir do século XV a educação começou a ser oferecida pela escola, o que possibilitou uma maior aproximação entre pais e filhos, quando o papel de levar para a escola passou a ser dos pais e não mais das outras famílias. A afetividade passou a ser presente no contexto familiar.
A família exerce um papel de grande importância na vida dos filhos; quando há aproximação sentem-se seguros e confiantes para conversarem. Constatamos que a família está  passando por  profundas  transformações,  preocupando-se mais com o bem
estar dos filhos – no que se refere à educação e saúde. O que antes não era prioridade, agora é. Os filhos estão sendo valorizados e reconhecidos pelos pais. A família está conquistando mais espaço.
É importante ressaltar que apesar das transformações que estão ocorrendo,na era pós-moderna a família ou os pais ainda exercem influência primordial na criação e formação da criança desde o seu nascimento até a vida adulta. A família é responsável pelo desenvolvimento saudável e construtivo dos filhos.A mãe lembra-se dos fatos ocorridos em sua infância, lembra-se de alguém que cuidou dela, e de acontecimentos que marcaram sua vida de forma positiva e negativa.
Os fatos vivenciados pela mãe em sua infância podem ajudá-la ou não em sua experiência materna.Quando criança, os pais eram aprendentes e agora são ensinantes de seu(s) filho(s). Eles carregam uma grande bagagem de experiências, conquistas e todos esses conhecimentos serão transmitidos aos filhos através de seus gestos, palavras, exemplos e atitudes. Esta transmissão de valores deverá proporcionar um relacionamento melhor entre pais e filhos.
A união entre pai, mãe e filho(s) assegura o pleno desenvolvimento físico e emocional, essencial ao ser humano. A família é extremamente importante para o crescimento e desenvolvimento da personalidade do ser humano. O elo entre mãe e filho é muito forte, o que promove cada vez mais o vínculo entre ambos. A mãe tem a função de ensinar o seu filho e de promover a adaptação do mesmo no mundo. Na prestação de cuidados ao bebê, por meio de toques, da voz, e outros canais de expressão e percepção, mãe e bebê trocam amor e desejo um pelo outro. Tudo que ocorre a partir desta relação de um indivíduo pode contribuir para a formação de um indivíduo com caráter e personalidade marcantes.
A socialização da criança também dependerá do estabelecimento de limites - pois não ceder a todos os desejos dos filhos; também pode ser considerado fator. A
criança que experimenta a convivência com regras estará sendo educada para a vida em sociedade. Nem sempre a criança terá tudo à sua disposição, mas deverá lutar pela realização dos seus objetivos, respeitando os limites e regras sociais.
A imposição de limites aos filhos é uma questão muito importante, que deve ser desde pequenos praticada, pois exercerá influência no processo do desenvolvimento da sua socialização. Algumas crianças às vezes “abusam” do amor dos pais e procuram fazer artimanhas para conseguirem o que querem e quando os pais cedem à primeira vez, fica mais difícil evitar a próxima vez. No entanto quando os pais  habitualmente impõem limites, a criança passará a agir com cautela e o comportamento indesejado tende a cessar.
Os pais são os espelhos da casa. E os filhos refletem tudo o que se passa no lar.
Isto pode trazer progressos ou não para o relacionamento social dos filhos. É preciso que haja um equilíbrio no lar para que os filhos mantenham um bom relacionamento afetivo e social.A família é essencial também para um melhor desenvolvimento da aprendizagem escolar da criança.  Os pais devem estar em sintonia e transmitir aos filhos amor e paciência proporcionando assim um diálogo construtivo, que favoreça a aprendizagem da criança.
Quando não há sintonia entre os pais, o rendimento escolar da criança poderá diminuir. Alguns são exigentes para com os filhos, outros autoritários e alguns prometem coisas “se” ele melhorar o seu rendimento escolar; enquanto que outros ditam as regras de forma diferente. A criança poderá ficar confusa, e então não saberá o que fazer sofrendo vítima do prejuízo extensivo na escola.
O desenvolvimento do filho dependerá muito da sua criação, da sua vivência diária, dos exemplos dos pais. Por ex: se há hábito de leitura na família, se os filhos têm acesso a livros e revistas para manuseio, principalmente se os próprios pais acompanham de perto a vida escolar dos filhos.
Sabemos que os pais na maioria das vezes trabalham em tempo integral e com o avanço da modernidade feminina, as mulheres também assumiram responsabilidades trabalhando fora da casa, ficando mais tempo fora do lar, e isso diminuiu o contato com os filhos o que muitas vezes prejudica também o rendimento escolar dos filhos.
No entanto devem disponibilizar um pouco do seu tempo para acompanhar a vida acadêmica do filho. Em casos de pais ausentes a aprendizagem escolar do filho é um grande fracasso, pois não há apoio e atenção devida. Podemos certificar também que a criança vinda de uma família com maior número de irmãos, tem maior facilidade em adaptar-se socialmente, tornando-se “independente” mais cedo; enquanto que a criança que é filho único apresenta dificuldades ao relacionar-se socialmente, como por exemplo, na escola. Sendo assim, a criança pode apresentar um bloqueio em seu processo de aprendizagem.
Cabe a família influenciar a criança de forma positiva, porém também pode influenciar negativamente, dependendo de como são educados e ensinados para conviver harmoniosamente em sociedade.
Segundo VIGOTSKY  “Ao considerar a aprendizagem como profundamente social, afirma que quando os pais ajudam e orientam a criança desde o início de sua vida, dão a ela uma atenção social mediada, e assim desenvolvem um tipo de atenção voluntária e mais independente, que ela utilizará na classificação e organização de seu ambiente.”
Podemos perceber que as orientações que os pais dão aos filhos, desde o início de sua vida são fundamentais para o seu progresso social e pessoal, pois aprendem a ser pessoas humildes e solícitas.
A aprendizagem da criança se dá em primeiro lugar dentro do contexto familiar, onde há um primeiro contato, onde são aprendidos as primeiras lições e exemplos que perduram por toda a vida. É na família que ocorre o processo de humanização - a criança aprende valores, a ter respeito e a relacionar-se de forma saudável com outros.
É muito comum pensarmos que quando a família tem uma estruturação - está acompanhando em alguns  momentos a  criança  na  escola,  em  parte,  algumas  dessas
famílias tendem a acompanhar os filhos pressionando-os, isso não é nada bom para a criança, pois ela simplesmente irá dedicar-se à escola por medo dos pais, por não querer decepcioná-los. Na realidade o que acontece é que ela vai “decorar” o conteúdo, estudar naquele momento, e logo depois o esquecerá. As lições ensinadas de fato não serão um aprendizado significativo e duradouro, mas efêmero. 
A questão da responsabilidade também influi na educação e aprendizagem dos filhos. Os pais em alguns momentos, como todo ser falho, pode ter medo de errar ao educar os filhos. Ter medo de errar sozinho, mas é exatamente nesse ponto que os pais devem estar unidos em sintonia, falando a mesma linguagem, dividindo as responsabilidades e trabalhando em conjunto. Assim ninguém se sentirá culpado pelos problemas apresentados por seus filhos, mas sim, ajudarão a evitá-los, pois os filhos vão se sentir bem, em um ambiente acolhedor e seguro com pessoas confiáveis.
Desatenção e hiperatividade são dois sintomas que comprometem a aprendizagem da criança. Isso ocorre devido às mudanças rápidas que a sociedade enfrenta; e a criança para adaptar-se, passa também por mudanças. Essas mudanças sofridas pelas crianças geram um baixo rendimento escolar, e interfere em sua personalidade como um todo.
Segundo POLITY : “A dificuldade de aprendizagem pode ser definida como um sintoma psicossocial, com pelo menos três constituintes básicos: a criança, a família e a escola. Sua evolução está intimamente relacionada com a estrutura e dinâmica funcional do sistema familiar, educacional e social no qual a criança está inserida.”
A aprendizagem da criança está relacionada ao sistema familiar, educacional e social, em que a criança está inserida. O que nos dá a entender que estes três constituintes devem complementar um ao outro; e que quando são detectadas as
dificuldades de aprendizagem a culpa não é de um só indivíduo, mas de todos os envolvidos que devem fazer intervenções.
Numa perspectiva educacional, as Dificuldades de Aprendizagem refletem uma incapacidade ou impedimento para a aprendizagem da leitura, da escrita, do cálculo ou para a aquisição de aptidões sociais. 
Existem inúmeros fatores que podem desencadear problemas ou distúrbios de aprendizagem:
·         “Fatores orgânicos – saúde física deficiente, falta de integridade neurológica (sistema nervoso doentio), alimentação inadequada.
·         Fatores psicológicos – inibição, fantasia, ansiedade, angústia, inadequação à realidade, sentimento generalizado de rejeição.
·         Fatores ambientais - o tipo de educação familiar, o grau de estimulação que a criança recebeu desde os primeiros dias de vida, a influência dos meios de comunicação.”
É recomendável que a dificuldade de aprendizagem sejam identificadas o mais rápido possível. Os pais, professores e educadores devem observar atentamente a criança, frisando o seu comportamento - um conjunto de sinais, por exemplo: conhecer os dias da semana, manipular objetos, desenhar, subir, correr e etc. Quando constatada as dificuldades de aprendizagem, deve haver uma intervenção por parte de profissionais altamente qualificados e também dos outros envolvidos - pais, professores, para que este aluno não venha a ser um fracasso, mas sim que o ajude a reduzir o insucesso no quadro da dificuldade que a criança tem.
 O apoio ao professor e os trabalhos em parceria com coordenadores e gestores devem atender as reais necessidades dos alunos. As dificuldades são detectadas também, quando a criança apresenta problemas emocionais graves e incapacidade ao realizar tarefas. Isso geralmente ocorre em um ambiente escolar, quando a criança passa a resistir a algumas normas impostas sobre ela. Ocorre então uma mudança no seu comportamento.

Quando os pais brigam, tem crises e os conflitos ocorrem com freqüência, os pais as vezes resolvem não se separar para manter uma boa aparência perante a sociedade e principalmente perante os filhos, tendem a pensar que os filhos ficaram bem; no entanto esse comportamento só vai dificultar a vida pessoal do filho, desencadeando desordens anti-sociais. Nesse caso a família (os pais) tem que optar por uma decisão consciente e inteligente, que não prejudiquem os seus filhos, deixando-os neutros diante do relacionamento conjugal.

HISTÓRIA DO BRASIL-.Golpe de 1964

HISTÓRIA DO BRASIL.
Golpe militar de 1964: elites e militares derrubaram o governo de Jango.
No começo da década de 1960, o país atravessava uma profunda agitação política. Depois da renúncia do presidente Jânio Quadros (PTN), em 1961, assumiu seu vice, João Goulart (PTB), conhecido como Jango, um homem que defendeu medidas consideradas de esquerda para a então política brasileira.
Faziam parte de seus planos as reformas de base, que pretendiam reduzir as desigualdades sociais brasileiras. Entre estas, estavam as reformas bancária (para ampliar crédito aos produtores), eleitoral (ampliar o voto aos analfabetos e militares de baixas patentes), educacional (valorizar os professores, oferecer ensino para os analfabetos e acabar com as cátedras vitalícias nas universidades) e agrária (democratizar o uso das terras).
O perfil de Jango logo preocupou as elites, que temiam uma alteração social que ameaçasse seu poder econômico. Entre as medidas adotadas para enfraquecer o então presidente está a adoção do parlamentarismo, que, em 1961 e 1962, atribuiu funções do Executivo ao Congresso, dominado na época por representantes das elites. O regime presidencialista foi restabelecido em 1963 após um plebiscito.
A crise econômica e a instabilidade política se propagavam no país. Jango propôs, então, reformas constitucionais que aceleraram a reação das elites, criando as condições para o golpe de 64. Com as reformas, ele pretendia controlar a remessa de dinheiro para o exterior, dar canais de comunicação aos estudantes e permitir que os analfabetos, maioria da população, votassem.
O estopim para o golpe militar aconteceu em março de 1964, quando Jango, após um discurso inflamado no Rio de Janeiro, determinou a reforma agrária e a nacionalização das refinarias estrangeiras de petróleo.
Imediatamente, a elite reagiu: o clero conservador, a imprensa, o empresariado e a direita em geral organizaram, em São Paulo, a "Marcha da Família Com Deus pela Liberdade", que reuniu cerca de 500 mil pessoas. O repúdio às tentativas de reforma à Constituição Brasileira e a defesa dos princípios, garantias e prerrogativas democráticas constituíram a tônica de todos os discursos e mensagens.
Em 31 de março daquele ano, os militares iniciam a tomada do poder e a deposição de Jango. No dia 2 de abril, o presidente João Goulart partiu de Brasília para Porto Alegre e Ranieri Mazilli (PSD) assumiu a presidência interinamente. Dois dias depois, João Goulart se exilou no Uruguai.
Em 9 de abril, foi editado o AI-1 (Ato Institucional número 1), decreto militar que depôs o presidente e iniciou as cassações dos mandatos políticos. No mesmo mês, o marechal Castello Branco (Arena) foi empossado presidente com um mandato até 24 de janeiro de 1967.


Explicação sobre a utilização das vestes litúrgica

Explicação sobre a utilização das vestes litúrgica.
O Cânon 929 do Código de Direito Canônico prescreve que se utilizem, obrigatoriamente, os paramentos descritos nas regras litúrgicas. Na Missa, os paramentos utilizados pelo padre, são a alva, o amito, a estola, o cíngulo, a casula e o manípulo; o Bispo, além desses, utiliza a cruz peitoral e a mitra, além de ter nas mãos o báculo; o diácono usa alva, amito, estola, cíngulo e dalmática; o acólito, se estiver de batina, usa a sobrepeliz por cima, e, sem ela, apenas alva e cíngulo.
Os ministros ordenados coloquem a alva, que consiste em uma veste branca que reveste o corpo inteiro, e, se necessário, o amito, pano quadrado utilizado para cobrir as partes da roupa não-litúrgica que estiver por baixo da alva. Depois, devem vestir a estola (ao longo do corpo para os sacerdotes; transversa para os diáconos), com a cor respectiva do tempo ou da festa. Segurando a estola para mantê-la junto ao corpo, deve estar o cíngulo, a não ser que a forma da alva dite o contrário – quando, por exemplo, já houver uma espécie de cíngulo costurado àquela. Por cima de tudo, deve estar a casula, com a cor correspondente, e que pode ser de duas formas, gótica e romana. O manípulo é um pano que fica no punho do sacerdote, e tem a cor da casula e da estola; é um paramento optativo depois da reforma do Vaticano II. O diácono, ao invés da casula, usa a dalmática, que deve ter a cor do tempo ou da festa também. 
Ao contrário do que pensam alguns, a casula é obrigatória! Não bastam alva e estola! A casula é a veste própria do sacerdote, e simboliza a Cruz, a dignidade própria do padre! Quem a aboliu de seus cultos foram os protestantes mais exaltados, para negarem o caráter sacrifical da Missa. Se a Santa Missa é a Cruz tornada presente, mesmo invisível, a casula a torna visível, por seu simbolismo. A casula remete ao sacrifício! 
Entretanto, quando a Missa for celebrada fora do recinto sagrado, i.e., em local que não seja uma igreja ou oratório, há um indulto em alguns países – no Brasil, inclusive, por determinação da CNBB, decidida em sua 11a Assembléia Geral, e aprovada pela Santa Sé em 31 de maio de 1971 –, para que se possa utilizar uma veste que seja um misto de alva e casula: a túnica. Ao invés de alva, amito, estola, cíngulo e casula, pode ser usada, nesses casos, túnica e estola. Mesmo assim, é uma opção que deve ser evitada na maioria dos casos, servindo apenas para quando houver dificuldade de conseguir as vestes apropriadas, quer pela distância do local, quer por outros fatores pastorais. 
Outrossim, quando a Missa for concelebrada por mais de um sacerdote, a obrigação de usar a casula é só do celebrante principal, ou presidente. Os demais celebrantes não necessitam utilizar a casula, embora seja vivamente recomendável que o façam, se possível até com um feitio de casula diferente para o presidente da Santa Missa (uma sugestão é que o sacerdote principal utilize paramentos romanos e os demais góticos, ou o contrário). No calor, contudo, não justifica o abandono da casula: usem casulas de tecido mais leve! Em outros ritos litúrgicos, a norma é que, se estiver o ministro (Bispo, padre ou diácono) vestindo batina, coloque a sobrepeliz por cima, com a estola e o pluvial, e não estando com aquela, utilize alva, cíngulo, estola e, se achar conveniente, pluvial – capa magna; os acólitos vistam-se como de costume. 
Na Exposição e Bênção do Santíssimo Sacramento, a regra é diferente: durante a exposição, por cima do conjunto de alva, cíngulo e estola, sem batina, ou de batina, sobrepeliz e estola, o sacerdote ou diácono que expuser o Santíssimo pode usar pluvial; durante a bênção, se ela for solene, i.e., com a Hóstia consagrada no ostensório, deve usar o pluvial, e se for simples, com a Hóstia consagrada no cibório, seu uso é optativo; em qualquer das bênçãos, solene ou simples, deve ser usado o véu umeral por cima das outras vestes. Em algumas igrejas, os sacerdotes utilizam apenas o umeral, esquecendo o pluvial – capa magna –, ou o contrário. Isso está errado! Pode a estola ser colocada por cima da casula? Não! A estola deve ser corretamente colocada sobre a alva e sob a casula, pois esta, como símbolo da caridade de Cristo – além de o ser da Cruz –, deve cobrir o sacerdote, como Seu amor nos reveste totalmente. Além disso, as rubricas dispõem que seja assim. É possível que o celebrante ofereça a Santa Missa trajando a estola somente por cima da batina ou do hábito religioso, sem usar alva? Outro costume que está tristemente generalizado.
A batina é a veste cotidiana do sacerdote diocesano e de certas ordens e congregações religiosas – jesuítas, legionários de Cristo etc. O hábito, por sua vez, é o equivalente da batina para os religiosos – sacerdotes ou não – da maioria das ordens e congregações. Assim, há o hábito dos beneditinos, o dos dominicanos, o dos cistercienses, o dos redentoristas, o dos franciscanos, o dos capuchinhos, o dos carmelitas, o dos carmelitas descalços, o dos servitas, o dos agostinianos, o dos trapistas, e assim por diante. A função do hábito ou da batina é servir de vestimenta diária, e não de paramento propriamente litúrgico: não é para o uso nas cerimônias da Igreja, e sim para o trajar do dia-a-dia, podendo, aliás, ser substituído por camisa clerical com colarinho romano, estilo clergymen. 
Em vista disso, se um sacerdote celebrar a Missa com a batina ou hábito como se fossem substitutos da alva, estará equivocado. Já vi um sacerdote carmelita celebrar a Santa Missa sem alva, usando a estola e a casula diretamente sobre o hábito de sua ordem. Outra vez, vi um padre capuchinho celebrar da mesma forma, com a agravante de estar, inclusive, sem a casula: e ainda justificou o uso do hábito pelo fato de ser frade! Ora, nada mais errôneo! Seu hábito é para o uso cotidiano; na Missa, deve, por cima do hábito – ou, no calor, no lugar dele –, vestir a alva, e só depois a estola e a casula. 
Nem mesmo os sacerdotes de ordens e congregações que tenham hábito branco, ou diocesanos que tenham sua batina nessa cor, podem presumir que sua veste – em vista de ser a mesma cor da alva – substitua a alva. Não há privilégio algum vigente, nem poderia haver! 
“Está reprovado o uso de celebrar, ou até concelebrar, só com a estola em cima da cógula monástica (nota do autor: i.e., hábito religioso), em cima da batina ou do traje civil.” (Sagrada Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos. Instrução Liturgicae Instaurationes, 8 c) 
Como devem estar trajados os clérigos que, assistindo a Santa Missa, não a estejam celebrando? Se estiverem assistindo a Missa sem serem oficialmente convidados, da mesma maneira que simples fiéis, basta que estejam com seu traje comum: batina, hábito do instituto religioso, camisa com colarinho romano – clergyman. Do contrário, se lhes for concedido um lugar de destaque, por alguma razão especial qualquer, por cima da batina devem usar sobrepeliz e, se quiserem, também barrete. Sendo Bispos, devem estar com o traje talar apropriado por cima da sobrepeliz. Os cardeais têm a batina e o traje talar vermelhos, como os Bispos e Monsenhores os têm de tom violáceo – ou batina preta com traje talar violáceo. 

Os clérigos que, estando presentes, desempenharem alguma função litúrgica, sem celebrarem, como no caso de ordenações ou de auxílio na distribuição da Sagrada Comunhão, devem, por cima da sobrepeliz, trajar a estola com a cor respectiva. 

AS VESTES LITÚRGICAS

As Vestes (Paramentos) e Objetos (Vasos) Litúrgicos
Para lidar com coisas santas e sagradas, são usados na celebração objetos, vestes e outros sinais que realçam e apontam a sacralidade daquilo que se celebra. As vestes, objetos e outros elementos não são "enfeites", mas cada um traz um significado que está de acordo com a dignidade do momento sagrado que se celebra.
A variedade das vestes ou paramentos litúrgicos serve para manifestara diversidade dos ministérios (indicações hierárquicas) exercidos na liturgia. As vestes querem nos dar o sentido de revestir-se de Cristo, de sua autoridade, do seu serviço. O cristão, procura imitar o Cristo, seu divino modelo.
A beleza e a nobreza das vestes resulta do tecido e da forma; se houver ornatos, sejam figuras ou símbolos que indiquem o uso sagrado. As cores devem visar manifestar o caráter dos mistérios celebrados, conforme desenrolar do ano litúrgico.
Vejamos:
Túnica
Alva
É a veste oficial do padre durante as celebrações que ele preside. A túnica é uma veste branca, embora possa ser de outras cores (dentro de um certo bom censo), a qual esconde a individualidade do sacerdote, para que nele se possa perceber o próprio Cristo que preside o Sacrifício. A túnica lembra que o sacerdote que foi, no batismo revestido de Cristo, se reveste agora simbolicamente do homem novo (para presidir o Sacrifício Eucarístico).
É uma veste branca como a túnica, porém é usada juntamente com a casula, vindo sob ela.
A alva, juntamente com a casula, dá um caráter mais solene às celebrações.



Estola
Casula
É uma faixa vertical (para padre) ou diagonal (para diácono). A estola do padre pode ter duas faixas ou três. Ele a usa sobre os ombros com duas pontas caindo para frente. Ela simboliza o serviço sacerdotal que o padre realiza como ministro (servidor) de Cristo. Sua cor varia conforme a liturgia.
É uma veste mais solene que cobre tanto a alva como a estola. É a veste própria do padre (diácono não pode usá-la), não tem costura nos lados e é usada nas Missas dominicais e dias festivos. A cor varia conforma a liturgia.
Dalmática
Hóstia
É a veste própria do diácono. É colocada sobre a alva (túnica) e a estola. É utilizada na celebração da missa. Aberta dos lados, tem as mangas largas e curtas. A cor também varia de acordo com a liturgia.
É o pão de trigo puro. Há uma hóstia maior usada pelo presidente da celebração e várias menores que são consagradas para a comunhão da assembléia. A hóstia grande é para ser vista de longe, na elevação (durante a consagração), e ser partida durante a oração do Cordeiro para ser comungada juntamente com as pequenas.
Vinho
Cálice
É vinho puro de uva. Normalmente é conhecido como "vinho canônico" por estar de acordo com as normas (cânon) da Igreja.
É uma taça revestida de ouro, prata ou outro material que os imite. Ele deve apontar para a excelência e grandiosidade do conteúdo que nele é oferecido.
Patena
Âmbula
É um pratinho de metal que acompanha o cálice, normalmente de material semelhante.
Sobre ela é colocada a hóstia grande ( e em alguns casos, também algumas pequenas).



É um vasos que tem tampa e serve para conduzir ou guardar as hóstias a serem distribuídas para o povo. Algumas são ornamentadas e cobertas com um véu quando ficam com a reserva eucarística (hóstias consagradas que não foram comungadas durante a Missa), o véu aponta o respeito e a excelência do alimento sagrado que trazem dentro de si.
Água
Pala
É água natural. Serve para purificar as mão do sacerdote durante a cerimônia do lavabo e ser misturada no vinho, na preparação das oferendas, para simbolizar a humanidade que se une à divindade de Cristo (vinho). Também é usada na purificação do cálice e das âmbulas após a comunhão.
É uma peça quadrada, dura, normalmente de linho engomado, que serve para cobrir o cálice, evitando que caia dentro dele alguma sujeira.

Sanguinho ou Sanguineo
Corporal
É uma toalha pequena e branca que serve para enxugar o cálice no momento da purificação e retirar das âmbulas os fragmentos que lá ficaram após a comunhão e que são colocados no cálice.
Toalha maior e quadrada. Chama-se deste modo porque sobre ele se coloca o Corpo e o Sangue do Senhor.
Galetas
Credência
Duas pequenas jarras de vidro ou outo material. Uma tras a água e a outra o vinho. Elas estão sempre juntas, em um pratinho ou outro objeto na credência.
Pequena mesa que fica ao lado do altar, onde ficam depositados os objetos a serem usados durante a celebração.
Manustérgio
Missal
Pequena toalha que serve para enxugar as mãos do sacerdote e dos ministros na cerimônia do lavabo. Vem do latim "manus" = mãos.
Livro que contem os ritos da Missa e todas as orações necessárias para se celebrar a eucaristia.
Lecionário
Crucifixo
Livro que contém as leituras e salmos da Sagrada Escritura, organizados de acordo com a liturgia do ano litúrgico. São três: dominical (leituras dos domingos); semanal (leituras dos dias de semana) e santoral (leituras para festas de santos).
Em todo lugar onde se celebra a Eucaristia, deve haver um crucifixo para lembrar que a Ceia do Senhor é inseparável do Seu sacrifício Redentor na cruz.

Velas
Flores
Estão presentes para nos lembrar a fé que reúne e a presença de Cristo, luz do mundo. Lembra a luz recebida no batismo.

Mais presentes aos domingos e demais celebrações festiva para nos recordar a alegria de se reunir ao redor da mesa do Senhor. Não devem ser colocadas sobre o altar, mas ao lado. Nunca devem ser colocadas sobre o sacrário.
Altar
É o centro da celebração e da Igreja. Representa o próprio Cristo que se tornou altar e cordeiro. Lembra a mesa da Ceia do senhor, também lembra a cruz de Jesus, que foi como altar onde o Senhor ofereceu o sacrifício da própria vida. Deve estar em destaque na Igreja e ser tratado sempre com muito respeito. Antes, sempre se comparava o altar com o calvário, onde Cristo nos redimiu e nos salvou, e assim continua fazendo pela renovação de seu sacrifício na celebração da Missa.