quinta-feira, 24 de setembro de 2015

A crise segundo "Einstein"

A crise segundo "Einstein"
Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo.
A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura.
É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes
estratégias.
Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".
Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções.
A verdadeira crise é a crise da incompetência.
O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis ; Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um.
Falar de crise é promovê-la  e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo [ é o que a maioria faz !!! ] . Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la.

Albert Einstein

Você sabe porque setembro é o Mês da Bíblia?


Você sabe porque setembro é o Mês da Bíblia?
O mês de setembro, para nós católicos do Brasil é o mês dedicado à Bíblia, isso desde 1971. Mas desde 1947, se comemora o Dia da Bíblia no ultimo domingo de setembro. O mês de setembro foi escolhido como mês da Bíblia porque no dia 30 de setembro é dia de São Jerônimo (ele nasceu em 340 e faleceu em 420 dC).  
São Jerônimo foi um grande biblista e foi ele quem traduziu a Bíblia dos originais (hebraico e grego) para o latim, que naquela época era a língua falada no mundo e usada na liturgia da Igreja.
 Hoje a Bíblia é o único livro que está traduzido em praticamente todas as línguas do mundo e está em quase todas as casas, talvez nem fazemos idéias, mas a Bíblia é o livro mais vendido, distribuído e impresso em toda a história da humanidade.
A Bíblia – Palavra de Deus – é o fruto da comunicação entre Deus que se revela e a pessoa que acolhe e responde à revelação. Por isso a Bíblia é formada por histórias de um povo, o Povo de Deus, que teve o dom de interpretar sua realidade à luz da presença de Deus e compreender que a vida é um projeto de amor que parte de Deus e volta para Ele.
Nesse mês da Bíblia somos convidados a estudar e refletir sobre esse maravilhoso livro que têm tanto a nos revelar e instruir.


Parábola do Semeador.

 Parábola do Semeador. ( Lc 8, 4-15 ).
“A vós, foi dado conhecer os mistérios do Reino de Deus. A outros, porém, só por meio de parábolas…”
Os discípulos de Jesus estavam com dificuldades para compreender esta primeira parábola, mas logo o mestre lhes vem em socorro esclarecendo as coisas do reino dos céus.
A semente é a palavra e o terrenos são as pessoas. Cada pessoa acolhe a palavra de uma forma e disso depende a ação de Deus na vida dela. A semente é sempre boa a capaz de dar frutos ao seu tempo, mas se cai num terreno ruim… não se desenvolve o bastante.
Hoje em dia o que mais acontece é encontrar terrenos à beira do caminho. Gente que sequer dá ouvidos à palavra e Satanás logo rouba o que foi anunciado. São péssimos ouvintes, distraídos antenados em tudo e ligados a nada.
Grande número também de pessoas acolhe a palavra com alegria principalmente quando acompanhada de sinais, milagres… Mas sem raízes na fé, desistem logo que alguém apresenta-lhes outra idéias ou palavras bonitas vindas de outras doutrinas, gurus, pensadores…
O que falar do terreno espinhoso… São os cristãos divididos entre as coisas de Deus e as coisas do mundo. Eles tem a palavra, mas o respeito humano, a vaidade, as paixões, também agem poderosamente em seu coração e nada cresce, vivem mornos na fé, sem obras, só palavras.
A terra boa gera frutos, e muitos! Graças a acolhida e perseverança em cultivar a semente recebida que cresce sempre mais porque é divina e num coração acolhedor vai transformando as realidades da pessoa, santificando-a dia após dia. São os Cristãos perseverantes, os que lutam pela santidade própria e a dos outros também.


A Parábola do Filho Pródigo.

A Parábola do Filho Pródigo.
Amor de Deus. ( Lc 15, 11-32 ).
Estamos diante da parábola do “filho pródigo” ou a parábola do “pai bom”, ou ainda da parábola do “irmão mais velho”? Há muito tempo a teologia  trata está parábola como sendo a do“filho pródigo”, mas ao que parece Jesus nos quer apresentar o comportamento de um verdadeiro pai, que com o seu coração dilacerado pela partida de um filho, o qual mesmo o pai estando vivo o considerava morto, já que reclama a sua herança. Mas esse pai nunca deixou de lembrá-lo e de viver na esperança do seu retorno. Um filho que se desvia totalmente do reto caminho,para viver verdadeiras aventuras fora das estradas trilhadas por seu pai, preferindo levar uma vida totalmente desregrada. Uma vida de prazeres imediatos, mas efêmeros, curtos e sem duração.
Esse pai de bondade, no entanto, mesmo sabendo da vida que seu filho seguia longe dos seus olhos, tinha plena certeza de que o caminho seguido pelo seu amado filho teria pouca duração. Esse pai não interferiu na decisão que o filho tomou, nem recusou o seu pedido de parte da herança. Agiu caladamente, permitiu que fosse feita aquela vontade, com a certeza de que o melhor aprendizado da vida deve vir pelo pagamento das conseqüências das decisões que se adota.
Jesus nos mostra com essa parábola, que Deus não nos trata como suas “marionetes”, um Deus que quer o nosso amor, mas que não o exige, nem nos castiga por isso. Ele nos dá a liberdade de tomarmos as nossas decisões e de traçar planos em que muitas vezes Ele não está incluído, porque seus filhos e filhas preferem viver sob o estigma do bem estar, e tudo vale o seu preço, até mesmo se for para desejar a morte, como o fez o “filho pródigo”. Trocam momentos de prazer por uma vida infinita repleta de amor. Mas nessa parábola o pai, ao perceber que seu filho retorna para junto de si, não o questiona e até mesmo o interrompe em sua confissão e relato de sua tristeza, e o pai antes de o seu filho humilhar-se ainda mais, concede-lhe o perdão, e quer que todo o sofrimento vivido tenha um fim imediato. Acabou o sofrimento. Agora somente festa e alegria, festejando a vida, matando o novilho mais gordo, porque agora é tempo de abundância, afinal, o Reino de Deus está próximo.
Chega de tristeza e de angústia. O pai quer tudo isso acabe, porque ele bem sabe a dor daqueles que dele se afastam. O pai, no entanto, em meio a toda alegria pelo retorno daquele que estava morto, ainda tem paciência para ouvir as reclamações e o inconformismo do “filho mais velho”, que infelizmente, por inveja e por não entender a própria vida, questiona a atitude do pai diante irmão mais novo.
O “filho mais velho” coloca para fora todo o seu egoísmo, mas o pai calmamente e de maneira bastante inteligente mostra a ele a alegria de estarem juntos, a alegria de que ele já está desfrutando do seu reinado. Tudo o que é do pai, também é do filho.
O paio convida para participar dessa alegria, convida-o para o farto banquete, mas aquele filho tinha o desejo de também realizar um banquete, mas partilhando a sua fartura com amigos, deixando de lado o pai que o acolheu durante toda a sua vida.
Jesus em sua parábola deixa um sabor de suspense no final dessa história, pois não nos é dito se o “filho mais velho” aceitou as palavras do pai e se juntou ao seu irmão naquela festa, ou se preferiu afastar-se e agir como o seu irmão que abandonou o seu pai.
A verdade é que Jesus nesta parábola também nos quer ensinar que o Nosso Pai quer ver todos os seus filhos desfrutando do banquete que a vida oferece, uma vida saciada pela sua carne, pois quem dela comer não terá mais fome, uma vida em que não se tem mais cede, pois nos é permitido tomar o seu sangue e provar da água da fonte eterna que é Jesus.
Muitas vezes, agimos como o “filho pródigo”, e não enxergamos aquilo que se encontra à nossa frente. Jesus afirma com todas as letras que Ele é o caminho, a verdade e a vida, e nos oferece uma vida em abundância, mas preferimos nos afastar de Deus e seguir caminhos desconhecidos, caminhos de tristeza, de dor, de falta de amor, de sofrimento, caminhos que podem nos levar à morte.
Distanciamo-nos tanto de Deus que existem momentos em que não mais o enxergamos, mas basta despertar em nós o desejo de retornar ao Pai, que Ele nos apresenta o caminho de volta, porque Ele nunca nos perdeu de vista. Sempre esteve ao nosso lado, pegando-nos no colo nos momentos mais difíceis da nossa vida. Ele sempre esteve ao nosso lado, pronto para agir com misericórdia e perdoar os nossos pecados.
Por isso estamos diante da parábola do “pai bom”, porque Jesus através do evangelista São Lucas, quis nos deixar uma preciosa herança, nos mostrando como o seu Pai age com os seus filhos. Ele não julga, por mais errado que estejam, mas os acolhe e possibilita a reconciliação, porque ele quer seus filhos ao seu lado. É tanto amor, que os erros se tornam insignificantes, diante da grandeza de Deus.



Saúde financeira: Uma questão familiar

Saúde financeira: Uma questão familiar
As vezes é difícil dividir de forma igual as despesas de uma casa com os outros moradores. Crianças, idosos e pessoas com salários diferentes tornam a tarefa de divisão de despesas mais complicada do que pode parecer.
Primeiramente é preciso que todos tenham consciência das despesas gerais da casa de forma aberta. A saúde financeira vem com a transparência de todas as informações financeiras para todos os que moram na mesma casa. Mesmo os mais velhos e os mais jovens devem ser envolvidos e estar conscientes dos valores.
As despesas devem ser escritas e mostradas a todos para que juntos possam pensar sobre os valores e contribuir com a melhor maneira de fazer a divisão mais justa dos valores.
Assim como as despesas devem ser de conhecimento de todos os membros e moradores, os salários e rendimentos também devem ser conversados de forma clara e sem tabus. Muitos deixam de conversar com filhos sobre o assunto pois há mais do que apenas números por trás dos valores. Há uma carga muito forte de emoções e mitos a respeito do dinheiro e dos salários.
A conversa com a família pode diminuir muito essas sensações e desmistificar o assunto que deveria ser falado por todos os familiares com naturalidade para que todos possam ter a melhor relação e proveito do dinheiro.
Não pode-se deixar de pensar que abrir as contas para os familiares pode ser uma estratégia ruim, pois sabendo quanto é o faturamento da família, alguns membros poderão aumentar seus gastos, diminuindo quantias destinadas a investimentos. Porém, esses pontos que são fonte de medo para que não haja conversa devem ser abordados durante tais discussões.
Mesmo as crianças mais novas conseguem entender com muita clareza que parte do dinheiro que é ganho pelos pais deve ser economizado para o futuro da família. É importante que eles sejam ensinados sobre finanças desde cedo para que, quando forem adultos, tenham uma relação saudável e não repitam erros comuns entre pessoas que têm o primeiro contato com o mundo financeiro apenas quando recebem o primeiro salário.
Depois de todas essas conversas, todos os moradores da casa devem discutir e definir quanto do salário de cada uma deverá ser destinado a cada despesa. Essa proposta deve ser colocada de forma democrática e sem misturar problemas familiares diversos que não tenham origem no dinheiro. Infelizmente isso ocorre com muita freqüência, mas problemas emocionais e psicológicos deveriam ser tratados em outras conversas e as divisões financeiras deveriam ser mantidas apenas no âmbito financeiro.
Portanto, é preciso conversar com filhos, pais e outros moradores da residência sobre despesas, salários e tudo mais que envolve o dinheiro de modo que todos possam dar a melhor contribuição para a estabilidade financeira do grupo e não ocasionar problemas que poderiam ser evitados com um pouco de papo aberto. Finanças pessoais, portanto, é uma questão de saúde familiar.


Plano de segurança.

Plano de segurança.

1) INTRODUÇÃO
Em uma economia globalizada as empresas sejam elas públicas ou privadas mantêm necessariamente, compromissos tácitos com os seus colaboradores, fornecedores, clientes e com a sociedade, principalmente com meio ambiente em que vivemos. Por este motivo se faz necessário protegê-los contra os previsíveis como desastres naturais e desastres provocados pelo próprio homem, entre outros, que podem afetar o funcionamento das empresas.
Daí, a crescente preocupação de ter uma serie de MEDIDAS CORRETIVAS e PREVENTIVAS, EMERGENCIAIS e de CONTINGÊNCIAS, visando principalmente impedir ou minimizar os riscos de perdas e as suas conseqüências.
Simplificando, calcula-se que 50% dos lucros de uma empresa sofrem impactos diretos após um sinistro (incêndios, explosões e ou roubos entre outros riscos). O impacto sobre os outros 50% restante depende principalmente da rápida resposta (reação) da empresa para conter ou sanar aquela situação emergencial, e também o desencadeamento das ações de recuperação das suas atividades principais.
Quando a empresa não possui estes três NÍVEIS DE SEGURANÇA BÁSICA que estão sendo exemplificados acima, dificilmente irá se recuperar financeiramente de um sinistro de grande porte (assalto/incêndio/explosão). É importante salientar que todos os três níveis de segurança se completam (Marco Mandarine, 2005). Por estes motivos elencados o planejamento estratégico de uma empresa deve ter no seu escopo um PS – Plano de Segurança, que é a primeira medida projetiva elementar.
2) PLANO DE SEGURANÇA.
Visa proteger:
Patrimônio; Vidas Humanas e Informações.
Este enfoque moderno consiste na adoção de procedimentos de caráter geral, agindo de forma preventiva para coibir, restringir, dissuadir, e até mesmo impedir o acesso às dependências internas da empresa, procedimentos tais como: fiscalização, controle de acesso manual e computadorizado a locais considerados perigosos e sensíveis de uma empresa, seja para colaboradores e principalmente para visitantes, tem como principio básico a prevenção contra atos considerados como anti-sociais (roubo, furto, vandalismo interno e externo, greves, sabotagem e etc.).
Abrangem todos os tipos de bloqueio, controle de acesso e rigoroso controle sobre os pontos sensíveis e monitoramento de áreas externas (materiais, operações, instalações, dependências e ambientes, cargos ou funções, dados ou informações ou conhecimento) cujo valor, natureza ou importância exerça uma forte influência sobre a normalidade ou continuidade dos negócios. Podemos citar como pontos perigosos, determinadas áreas que podem sofrer danos reais e que geram perdas financeiras, de recursos humanos dentro de uma empresa ou organização (garagens, depósitos de líquidos inflamáveis, almoxarifado, área de TI, tesourarias, departamentos administrativos, cofres fortes e etc.), locais que merecem determinada atenção constante por parte da força de segurança, seja orgânica ou terceirizada (Jocemar Pereira da Silva, 2003).
O PS (Plano de Segurança) deve começar pelas barreiras perimetrais, que podem ser físicas e/ou eletrônicas ou a conjugação das 02 tipos, uma sobrepondo a outra. As barreiras para proteção de qualquer empresa ou imóvel devem ser priorizadas do exterior para o interior (circulo concêntrico de segurança), pois são vitais para coibir ou desestimular as ações criminosas contra o empreendimento, portanto:
2.1) ÁREA EXTERNA.
Muros, grades, alambrados e portões devem ter altura superior a 2,40 m, e deve ter outra medida de segurança complementar tipo, arame farpado, concertina ou até mesmo cerca eletrificada pulsativa (medidas de segurança preventiva simultânea);Preferencialmente toda área externa: rua, calçadas, estacionamentos, deve ser monitorado por CFTV (circuito fechado de televisão) 24 horas, em central de monitoramento;Toda a extensão da barreira perimetral deve ser periodicamente inspecionada, qualquer falha deve ser reparada imediatamente;Terrenos baldios e ociosos nos arredores da empresa devem receber atenção especial (não devem servir como abrigo para os marginais e desocupados, e muito menos de depósitos de lixo, pois pode ocasionar foco de incêndios no local e afetando a empresa);

A iluminação deve ser outro ponto a ser considerado, nas vias de acesso principal, e nas adjacências e nas áreas externa a empresa devem destacar-se sempre, evitando aproximações indevidas. Por isso se faz necessário um bom relacionamento institucional;O portão principal, e as portas que dão acesso à área externa (calçadas, ruas, estacionamento externo) das empresas preferencialmente devem ser elétricos ou eletrônicos, e junto a estas entradas principais devem ser visualizados pelo sistema CFTV, sendo monitorada 24hs pelo setor de segurança, o uso de interfone ou vídeo fone, proporcionando a pronta resposta ou acionamento da força policial em caso de assaltos ou de pessoas suspeitas transitando em local inapropriado;

Caso venha a ter na área externa da empresa hidrante de fachada, o mesmo deve ser o prolongamento da canalização que parte do reservatório elevado ou da bomba e serão localizados nos passeios correspondentes à fachada principal da edificação, além de uma proteção por caixa de ferro ou alvenaria nas seguintes dimensões internas: 0,60 x 0,40 m, sendo 01,15 m de altura da boca de saída da borda da caixa, que terá tampa de ferro e dispositivo que possa ter o seu acionamento feito á chave de mangueira utilizada pelo Corpo de Bombeiros;Em casos de hidrantes ligados diretamente a rede de água pública da concessionária, o mesmo jamais deverá ficar obstruído, dificultando o seu rápido acesso pelo Corpo de Bombeiros.

A força de segurança deverá ficar atenta para este ponto importante na área externo, evitando que o hidrante fique parcialmente ou totalmente obstruído;As vias de acesso à empresa, sua sinalização e indicações devem proporcionar a máxima facilidade para os trabalhos de salvamento e combate a incêndios, a força de segurança deve estar atenta durante possível intervenção, realizando a segurança no local, enquanto os brigadistas, cipistas e o Corpo de Bombeiros atuam em uma situação de incêndio;Toda ação delituosa (sequestros, roubos, extorsões e etc.) desencadeada pelo crime organizado começa pela observação e levantamento de dados que se transformaram em informações valiosas sobre o funcionamento interno das empresas (horários de entrada e saída de funcionários e membros da alta gestão empresarial, modelo de veículos e número de componentes da força de segurança local, horário de pico de carga e descarga de materiais e etc.);
Todas as vulnerabilidades e pontos frágeis no esquema de segurança com certeza serão levantados pelos criminosos, por isso é muito importante um bom relacionamento institucional com a segurança pública (policia militar e policia civil), da área de policiamento onde está localizada a empresa ou imóvel, desta forma o Plano de Segurança surtirá o efeito desejado abrangendo também a área externa da empresa.
2.2) ÁREA INTERMEDIÁRIA.
A) Controle de acesso de pessoas, veículos e mercadorias.
Se não existir controle de circulação de pessoas, colaboradores, fornecedores, clientes e de mercadorias, não existe segurança, todo patrimônio estará vulnerável e os equipamentos ou dispositivos de segurança implantados no local serão completamente inúteis;
O uso de sensores fotoelétricos para acionamento das luzes dos corredores que ficam entre o muro e a empresa deve ser instalado, favorecendo o acionamento imediato ao cair da noite e de chuvas fortes, todas as operações de carga e descarga de material deve ser acompanhada pela força de segurança, bem como todos os serviços de manutenção na área intermediária, ou por colaborador designado para tal função; O uso de cães de guarda treinados pode ser utilizado para proteção na área intermediária da empresa ou imóvel (entre o muro e a construção predial), não tendo cães de guarda, uso de sensores de movimento em locais com circulação de pessoal ligados ininterruptamente é o mais recomendado, interligados a central de monitoramento de CFTV, também como acontece na área externa à empresa;

O sistema de eclusas para entradas de veículos é recomendado, pois a vistoria veicular é feita pela força de segurança dentro da eclusa, em local seguro, evitando que a revista seja feita na área intermediária da empresa;Nestas áreas intermediárias deve ter um local reservado para os veículos de emergência e para os membros da diretoria, que também devem ser preestabelecidos pelo plano de emergência, sendo para triagem de feridos em casos de incêndios e explosões, enchentes, acionamento do plano de abandono de área e outras situações atípicas (sequestros, roubos, e possíveis greves no âmbito interno da empresa);

Também é recomendado o uso de detectores de metal na revista pessoal dos terceirizados antes de entrar na área intermediária da empresa. Evitando possíveis sabotagens, como já aconteceu em alguns fóruns de justiça que os promotores foram alvejados por disparos e até mortos, motivados por atos decorrentes da profissão, e o mesmo vale para as empresas privadas;A comunicação via rádio, celular, telefone fixo é de extrema importância, todo o sistema de comunicação empregado pela força de segurança deve estar funcionando perfeitamente, pois mediante uma situação crítica a comunicação da área interna da empresa com os órgãos de segurança pública devem está funcionando perfeitamente;
O controle de acesso é à base de qualquer segurança para obter resultados positivos, devem ter parâmetros estabelecidos de forma segura.
B) Áreas internas com circulação parcial, sobre o controle da força de segurança.
Nestas áreas internas das empresas (recepção, setores administrativo, comercial, e demais departamentos, corredores principais e secundários), sendo destinadas ao trabalho ou não, deve haver controle de acesso manual, e preferencialmente informatizado que atualmente é um forte aliado da segurança privada e pública, o uso de crachás com tarjas magnéticas, cartões de aproximação ou de contato, cartões com micro chips, são uma das várias ferramentas para diminuir o risco de entradas não autorizadas, além do uso de portal de detecção de metal, com todas estas ferramentas à disposição da força de segurança, será acentuada a diminuição dos riscos de entradas de pessoas e objetos não autorizados ao interior da empresa.
Este controle de acesso deve conter diversas informações alusivas às pessoas e em quais departamentos dentro das instalações foram visitados, tais como:
Quem é? Quantos são? Onde estão? Quem autorizou a entrada?Apresentação de um documento pessoal oficial com foto (RG, CTPS, CRACHÁ FUNCIONAL e etc.), identificação do objetivo da visita, hora da entrada e saída, de acordo com a dimensão da empresa deve-se adotar crachás com cores diferenciadas para cada setor, e com códigos de barra para assinalar em controle eletrônico o horário de entrada e saída de todos que adentrarem as dependências da empresa, desta forma fica estabelecido o limite de acesso a determinado setor da empresa.

Se todos na organização estiverem comprometidos com a segurança, ao avistarem um visitante em local diverso da cor do crachá, deverá ser feito acompanhamento do mesmo até o local de destino, ou será acionada a força de segurança para o devido acompanhamento do visitante e tomada de providências que o caso requer.Especialmente atenção com os volumes que adentrarem nas dependências da empresa, seu tamanho, quantidade, seu remetente, e também local de destino no interior da empresa; Sistema de eclusas para colaboradores e visitantes é um ponto que não pode ser esquecido pelo setor de segurança, e pelos componentes da força de segurança, não podendo haver exceções, todos devem acessar a empresa pela porta com sistema de eclusas;

O uso de portal de detecção de metais é necessário para evitar que determinados objetos proibidos sejam levados para o interior da empresa por colaboradores ou funcionários terceirizados, causando transtornos desnecessários à força de segurança;Além das janelas, portas, buracos para aparelho de ar-condicionado, e de outros locais protegidos por sensores de detecção de movimento, deve existir grades de proteção; O ideal é que todas as vidraças da empresa ou imóvel sejam espelhadas ou escuras, evitando o monitoramento externo;

Toda área interna de circulação deve ser bem iluminada, e bem sinalizada (NR nº 26 - Sinalização de Segurança), e com sistema móvel (extintores manuais), distribuído de forma adequada para que a cada 20 metros para as áreas de risco consideradas de risco A, e 15 m para áreas de risco B, e 10 metros para áreas consideradas do risco C, e em número suficiente para debelar pequenos focos de incêndios;Todos os colaboradores da força de segurança, cipistas e/ou brigadistas devem estar aptos e treinados para iniciar os procedimentos de abandono de área de forma ordenada evitando o pânico, quando acionado o sinal de alerta e alarme, de acordo com a NR nº 23 (Prevenção Contra Incêndio e Pânico);

Todos os corredores de acesso principal, inclusive portaria, recepção, deve ser monitorada 24 horas pela força de segurança, as imagens devem ser armazenas, pois constituem uma grande fonte de informações e de provas para a policia e procedimentos internos da própria empresa (sindicâncias) em casos de furtos, roubos, agressões, e ações grevistas, até para identificação de sabotadores e vândalos. Por isso deve existir um "BACKUP" das imagens em local seguro.
C) Áreas de acesso proibido.
Podem ser consideradas áreas de acesso restrito: gabinetes da presidência/diretoria, tesouraria, cofres, caixas fortes, sala de segurança da força de reação, casa de força, almoxarifado e etc. Para se chagar nestas áreas deve-se passar por uma infinidade de barreiras físicas e eletrônicas, para desestimular ou mesmo coibir a ação delituosa (sabotagem, furtos, roubos e etc.).
Toda Política de Segurança começa com uma ferramenta poderosa que é a "comunicação", por isso todos os procedimentos de alteração de rotina da empresa (saída e entrada de material, alteração de horário de colaboradores, ordens de manutenção e etc.) deve ser comunicada ao departamento de segurança; As vias de acesso a esses locais devem ser monitoradas constantemente e equipadas com sensores de movimento principalmente durante o período noturno;

O uso de painel com senhas alfa numéricas para adentrar em local de acesso restritivo, é fundamental para que somente pessoas realmente autorizadas possam ter acesso a determinado ambiente; Nenhuma das quatro paredes destas áreas ou departamentos sensíveis não deve ser localizada nas extremidades do imóvel, pois a área restrita deve ser no centro da edificação, ou seja, ao seu redor devem existir outros cômodos, cujo aceso também é de controle da força de segurança;

É fundamental que os hidrantes situados na parte interna da empresa devem ser posicionados de tal maneira que qualquer ponto da edificação possa ser atingido por um jato de água, com alcance máximo de 40 metros, sendo 30 metros de mangueira e 10 metros de jato efetivo;Dependendo do tipo do material e de quem permanece na área de acesso proibido, é fundamental que a construção do cômodo seja especial, paredes e portas corta-fogo, pisos e tetos em material incombustíveis ou resistentes á combustão, desta forma retardando a propagação das chamas aos demais compartimentos;

Quem trabalha nas áreas de acesso proibido não pode encontrar dificuldades para abandonar o local em caso de emergência. Bem como saída de emergência, sinalização das saídas em locais visíveis, principalmente para edificações acima de 750 m² ou altura superior a 12 metros. As portas corta-fogo e sensores de fumaça, botoeiras de incêndios deve ser instalados nestes locais sensíveis (almoxarifado, sala da diretoria, tesouraria, área de TI, depósitos de inflamáveis, garagens e cozinhas) e interligados a central de monitoramento, evitando a propagação do fogo para os demais compartimentos, e o sistema de alerta e alarme deve ser acionado imediatamente a detecção de incêndio, fumaça e explosão, quer seja automático ou sob comando, conforme NR nº 23;

Os bens e documentos valiosos (backup de segurança) devem estar concentrados nestas áreas restritas, em locais seguros (cofres) e protegidos contra a ação do fogo, preferencialmente devem ser guardados fora da empresa;As escadas enclausuradas e protegidas com portas corta-fogo, fumaça e explosão, devem estar identificadas e desobstruídas (NR nº 23), e devem oferecer abrigo para os colaboradores que estão abandonando suas respectivas atividades no local de trabalho; Realizar a inspeção de segurança para verificar as condições no interior da empresa e também verificar se todos os equipamentos contra incêndios estão em bom estado de conservação e funcionamento também é uma atribuição do setor de segurança e membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes / NR nº 02).
3) INTEGRAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA COM OS DEMAIS PLANEJAMENTOS ELABORADOS PELA EMPRESA PARA EVITAR UMA PARALIZAÇÃO TOTAL DAS ATIVIDADES.
O Plano de Segurança (PS) da empresa nada mais é que o conjunto de medidas organizacionais, humanas e técnicas empregadas de forma conjunta para prevenir que os riscos levantados no DIAGNÓSTICO, e identificados na ANÁLISE DE RISCO venham a se materializar dentro do ambiente empresarial, inclusive os riscos de incêndio, caso venha a falhar o PS deve ser acionado o PLANO DE EMERGÊNCIA, para que o impacto seja minimizado, e as conseqüências financeiras reduzidas e as vidas humanas preservadas, e caso mesmo após o acionamento do PLANO DE EMERGÊNCIA a extensão tenha provocado danos de grandes proporções, o PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS deve ser acionado para que as operações principais de uma empresa possam ser operacionalizadas, mesmo que de forma precária.
4) CUIDADOS ESPECIAIS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE SEGURANÇA.
Um PS bem elaborado deve levar em consideração alguns fatores:
Localização da empresa, distância da unidade policial/unidade do CBM que estão mais próximas;Tipos de empresas que estão nas adjacências, levando em consideração os tipos de matéria-prima que estão sendo usadas pelas outras empresas; Se existem nas adjacências a possibilidade de deslizamento de terra, enchentes;Se existe a suspensão constante do fornecimento de energia elétrica; Os índices de criminalidade nas adjacências da empresa;

Se existem terrenos e baldios e residências desocupadas, que podem servir de abrigo para usuário de drogas e/ou cidadões infratores;Se a iluminação pública é suficiente e favorece a força de segurança no ato de observação da área externa da empresa;Se existe arvores de grande porte as proximidades da barreira perimetral que permite uma entrada não autorizada no perímetro vigiado pela força de segurança, se existir tal possibilidade solicitar a podagem com urgência;

Se houver uma grande quantidade de empresas nas adjacências (pólo industrial) manter uma lista atualizada dos demais gestores/administradores destas empresas para troca de informações importantes;Se houver a possibilidade marcar uma reunião com estes gestores/administradores para elaboração conjunta de PAM (PLANO DE AJUDA MUTUA), caso não tenha;

Atualização constante do PS, pois existe a possibilidade de migração de determinado RISCO, que foi anteriormente detectado na ANÁLISE DE RISCO;Coleta de dados estatísticos através de OCORRÊNCIAS e/ou REGISTROS, é importante para identificar os locais mais vulneráveis e pontos sensíveis dentro e fora da empresa são essenciais na hora de elaborar o PS;

Sempre que possível escolher uma firma idônea no qual o Gestor de Segurança/ Administrador possa ter uma acessória adequada para escolher os melhores tipos de aparelhos eletroeletrônicos disponíveis no mercado para escolher o mais adequado para suprir a necessidade de segurança da empresa;Levar em consideração a relação CUSTO X BENEFÍCIO para todas as situações que envolvam a aplicação de recursos financeiros da empresa;Sempre que possível o gestor deve apresentar um RELATÓRIO TÉCNICO explicitando a necessidade de compra do material desejado, e para que finalidade.
5) CONSIDERAÇÃOES FINAIS SOBRE O ASSUNTO PLANO DE SEGURANÇA.
O PS é forma de proteger a empresa das mais variadas formas e gama de RISCOS que podem causar DANOS MATERIAIS, FINANCEIROS, além de prejudicar a INCOLUMIDADE e INTEGRIDADE FÍSICA das pessoas. Por isso a ELABORAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO e o SUCESSO depende diretamente do CONHECIMENTO TÉCNICO e da VISÃO HOLÍSTICA do GESTOR DE SEGURANÇA.

Atualizar e Reavaliar conhecimentos sobre vigilância.


Atualizar e Reavaliar conhecimentos sobre vigilância.

·                    Modalidades de vigilância : 
  1. banco,
  2. shopping, 
  3. hospital, 
  4. escola, 
  5. Hospital
  6. Industria
  7.  prédios.

·                    Técnicas de vigilância
·                    Controle de entrada e saída de pessoas
·                    Identificação de suspeitos
·                    Planos de segurança
·                    Nível de uso da força - uso progressivo da força
·                    Código Penal: justificativas ou causas de exclusão da antijuridicidade que amparam legalmente o uso da força (art. 23, 24 e 25 do Código Penal)( Código Penal: artigos 129, 252 e 253).
·                    Imputabilidade penal legal do mau uso/excesso níveis de força.
·                     presença física.
·                    verbalização
·                    controle de contato ou controle de mãos livres.
·                    Identificação de emergências, crises, ou qualquer evento crítico: medidas imediatas e mediatas
·                    Critérios de ação no gerenciamento de crises;
·                    Objetivos do gerenciamento de crises;
·                    Classificação dos graus de risco ou ameaça;

·                    Apresentação de casos práticos.

A LEITURA ORANTE DA BÍBLIA.

A LEITURA ORANTE DA BÍBLIA.
Poder  escutar Deus não depende de você nem do esforço que fará, mas só e unicamente de Deus, da decisão gratuita e soberana dele de entrar em contato com você e de fazer com que possa ouvir sua voz. O ponto de partida da leitura Orante deve ser a Humildade: saber recolher-se à sua própria insignificância e dignidade. Para isso, é necessário que se prepare, vigiando em oração, pedindo que ele mande  o seu Espírito , pois, sem a ajuda do Espírito de Deus, não é possível descobrir o sentido que a palavra de Deus tem para nós hoje.
QUAL O TESTEMUNHO DE DEUS.
Ele testemunha sobre seu Filho.... Ora , se o próprio Deus testemunha ou testifica, há a obrigação para nós de aceitarmos ou recebermos o seu testemunho . Porque diante do testemunho de Deus ninguém pode ficar indiferente: ou aceita ou rejeita, com que cada um dos homens decide sobre a sua própria salvação. Segundo o evangelho de São João, o valor desse testemunho está em que se trata de um testemunho de Deus sobre o seu Filho, testemunho que tem um efeito permanente válido para sempre.

A FÉ É UMA GRAÇA.
A fé é uma graça; portanto, o querer tê-la pela força da nossa vontade não é condição para obtê-la necessariamente, isto é, não podemos alcançá-la por mesmos.  Ela é dom gratuito, que Deus nos concede, dom precioso que só frutifica quando o recebemos com firme convicção de seu aspecto sobrenatural, alheio e independente da nossa razão.

O mundo é uma grande, admirável e misteriosa palavra de Deus ...É este o imenso universo da criação que nunca acabaríamos de conhecer e de descobrir, e que pode servir esplendidamente de escada para descobrir Deus.


A fé não depende da capacidade intelectual do homem; Se dependesse os mais inteligentes e mais capazes intelectualmente teriam mais fé, o que nem sempre acontece, pelo contrario, até dizendo Jesus que bendizia o Pai por ter ocultado aos sábios e inteligentes o que revelara aos pequeninos. ( Lc 10,21).