quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

O POVO DE ISRAEL DIZ QUEREMOS UM REI .

O POVO DE ISRAEL DIZ QUEREMOS UM REI .

“Queremos ser como as outras nações: queremos ter um rei para nos governar, para nos dirigir na guerra e lutar em nossas batalhas”. (1 Samuel 8:20)
Primeiro Samuel, a partir do capítulo oito conta-nos que um dia, Israel cansou-se do governo de Deus. A Nação começou a clamar: "Queremos um Rei, queremos um Rei..." sob a justificativa: "como todas as nações têm". Desqualificaram O Grande e Soberano Rei que os libertou da tirania do Egito, guiou através do deserto, criou um caminho seco no Mar Vermelho.
O texto acima é muito interessante, e vivendo o nosso país uma fase tão difícil e complicada onde a palavra “impeachment” e “renúncia” se ouvem a cada dia, a uma comparação com o que aconteceu com Israel. O povo de Israel não queria mais ser conduzido por Deus, então pede um rei à Samuel, pois eles queriam assemelhar-se às outras nações que eram governadas por reis o famoso ”todo mundo faz, todo mundo tem". Israel pede o impeachment de Deus. Abrindo mão da teocracia, onde o governo era do próprio Deus, desejando um rei humano, uma monarquia como existia em todas as nações ao redor. Triste decisão. Inicia-Se a história dos reis de Israel.
Deus fala para Samuel que os israelitas O desprezaram fazendo isso, como fizeram no deserto quando forjaram um bezerro de ouro e o adotaram como sendo o deus verdadeiro que os havia livrado de faraó. Os israelitas esnobaram, fizeram pouco caso do poder e da grandeza de Deus e, consequentemente, desagradaram e pecaram contra Ele. Os israelitas tiveram o que desejavam um rei segundo o seu coração.
Saul era o homem mais alto e mais bonito de todo Israel. Um rei tão perfeito as vistas, mas que era motivo de orgulho fez com que um povo livre perdesse a liberdade individual, pois, todos se tornaram servos, quando não, escravos do rei. Os pesados tributos sobre o produto do campo e da pecuária, sobre as propriedades e todos os bens do povo tornaram difícil a vida dos hebreus. Valeu à pena tão desastrada troca? Israel foi chamada para ser uma nação santa, separada e única dentre todas as outras (Levítico 20:26 “Sereis consagrados a mim, pois Eu, Yahweh, o SENHOR, sou santo e vos separei de todos os povos para serdes exclusivamente meus. “).




HISTÓRIA DO LIVRO DOS JUÍZES DA BÍBLIA.

A HISTÓRIA DOS JUÍZES.
O Livro dos JUÍZES foi assim chamado pelo grande relevo que nele têm os chefes a quem se deu tal nome . Praticamente o livro é constituído por doze histórias correspondentes aos doze juízes que nele desfilam aos olhos do leitor.

CONTEXTO HISTÓRICO: Depois da sua chegada a Canaã e do seu estabelecimento no território, como está descrito em Josué, as doze tribos ficaram um pouco à mercê dos povos que ainda ocupavam a terra. Cananeus e filisteus continuavam a sua luta para expulsar as tribos israelitas que se tinham infiltrado em algumas parcelas do seu território; e a conquista total da terra e o conseqüente predomínio dos israelitas sobre os povos locais ficará para mais tarde, no tempo de David (séc. X a.C.). 
Depois da morte de Josué, por volta de 1200 a.C. (Js 24), as tribos ficaram sem um chefe que aglutinasse todas as forças para se defenderem dos inimigos estrangeiros.
A única autoridade constituída era a dos anciãos de cada tribo. Além disso, estas pequenas tribos eram muito independentes entre si, e não era fácil congregá-las.
Ficavam, assim, mais expostas aos ataques de filisteus, cananeus, madianitas, amonitas, moabitas, todos inimigos históricos de Israel.

QUEM SÃO OS JUÍZES: É nestas circunstâncias que aparecem os Juízes. Não são chefes constituídos oficialmente, mas homens e mulheres carismáticos, atentos ao Espírito do Senhor, pessoas marcadas por uma forte personalidade, capazes de se imporem moralmente perante as outras tribos.
Deste modo, quando alguma tribo era atacada, o Juiz congregava as outras para irem em socorro da tribo irmã. Uma outra função que lhes poderia ser atribuída era a de julgar (da raiz chaphat, que significa "administrar a justiça", "proteger"), em casos especiais, função que terá estado na origem do nome de "Juízes". O tempo dos Juízes é, pois, o tempo da consolidação das tribos no seu território, perante os inimigos estrangeiros, e o tempo das primeiras tentativas de federação entre as várias tribos com diferentes origens (ver Js 24).

 VALOR HISTÓRICO: O livro dos JUÍZES é um dos chamados "Livros Históricos" da Bíblia, mas é histórico segundo o modo de escrever História no seu tempo. Nesse gênero  literário cabiam não apenas os fatos e os documentos, como acontece na historiografia moderna, mas também o mito, discursos (veja-se o belo apólogo de Jotam: 9,7-20), etiologias, pequenos fatos do dia a dia, etc. Este livro fornece-nos um quadro geral único do modo de vida das tribos de Israel, depois da instalação em Canaã, no que toca à vida política, social e religiosa. É também interessante o fato de nos falar já do difícil relacionamento entre algumas tribos, que irá ter o seu desenlace na separação entre o Norte e o Sul, depois de Salomão.
O tempo dos JUÍZES corresponde a mais de dois séculos de História, o que lhe confere um valor especial, embora a contagem dos anos fornecidos pelo texto nos dê exatamente 410 anos. Este fato é certamente devido ao uso corrente do número simbólico 40, que significa uma geração, isto é, a vida de uma pessoa. Esta indicação diz-nos bem do caráter aproximativo dos dados cronológicos do livro. A cronologia real da época dos JUÍZES nunca poderá afastar-se muito do período entre 1200 e 1030.

TEOLOGIA: Como qualquer livro da Bíblia, também o dos JUÍZES não foi escrito para nos fornecer simplesmente a História factual das tribos de Israel. Antes de mais, foi escrito para manifestar como Deus acompanha o seu povo na sua história concreta, mesmo no meio dos mais graves acontecimentos, como as guerras contra os povos inimigos. A sua teologia fundamental é proposta pelos redatores deuteronomistas nas Introduções (1,1-3,6), em que aparecem fórmulas características como "os filhos de Israel fizeram o que era mau aos olhos do Senhor" (2,11; 3,7.12; 4,1; 6,1; 10,6; 13,1).
Desta infidelidade do povo ao Deus fiel da Aliança segue-se o castigo, que aparece nas derrotas perante os povos estrangeiros; e depois, a vitória, mediante os intermediários do Senhor, os Juízes "salvadores" (3,31; 6,15; 10,1). A idéia  teológica que ressalta deste livro é, pois, a imagem que um povo livre tem de Deus, que o acompanha para o libertar. Não nos devem escandalizar os "pecados" destes Juízes, homens rudes que precisamos de situar no seu tempo e que procedem segundo a moral de então. Caso paradigmático é a história de Sansão. Teremos que tentar, antes, descobrir o que há neles de positivo: a ação de Deus, que os anima com o seu espírito para conduzir o povo de Deus (3,10; 6,34; 11,29; 13,25). Neste sentido, eles foram uma antecipação dos reis de Israel.




As Tribos de Israel

As Tribos de Israel
É o nome dado às unidades tribais patriarcais do antigo povo de Israel e que de acordo com a tradição judaica ter-se-iam originado dos doze filhos de (Jacó), neto de Abraham (Abraão). O sentido de tribo, na Torá, não se refere ao sentido comum de tribo de povos primitivos ou pré-modernos, como as antigas tribos africanas ou as antigas tribos ameríndias, mas sim ao sentido de Clã Familiar, que é uma forma de organização que vigorou e vigora, sobretudo na Europa Ocidental.
Embora a religião dos hebreus tenha matrizes afro-asiáticas e não européias, o que mostra tratar-se o modelo europeu de uma interpretação tardia. As doze tribos teriam o nome de dez filhos de Jacó.
 As outras duas tribos restantes receberam os nomes dos filhos de Yossef (José) , abençoados por Jacó como seus próprios filhos. Os nomes das tribos são: RúbenSimeãoLeviJudáZebulomIssacarGadeAserNaftaliBenjamimManassés e Efraim. Apesar desta suposta irmandade as tribos não teriam sido sempre aliadas, o que ficaria manifesto na cisão do reino após a morte do rei Salomão.
Com a extinção do Reino de Israel ao norte, as dez tribos desapareceriam exiladas por rei Assirio. As outras tribos restantes (JudáBenjamim e Levi) constituiriam o que hoje chama-se de judeus e serviria de base para sua divisão comunitária (YisraelLevi e Cohen).
As "Doze Tribos" , levando em consideração que os filhos de José (Manassés e Efraim), que foram considerados parte das tribos de Israel ficando no lugar de Levi e José na posse de terras, por seu avô Jacó, considerá-los como seus próprios filhos, formando assim, as doze tribos de Israel.
O livro de Gênesis conta da descendência do patriarca Jacob, mais tarde batizado por Deus como Israel, e de suas duas mulheres ( Lia e Raquel ) e duas concubinas. Jacó teve ao todo 12 filhos, cujos nomes estão acima citados. Neste momento da narrativa, o cronista bíblico concentra-se no relato da história de José, de como ele foi vendido pelos seus irmãos, como obteve importância política no Egito, e de como voltou a reunir sua família. 
A narração conta também que os 12 filhos de Jacó e suas famílias e criados obtiveram permissão para habitar a fértil região oriental do Delta do Nilo, onde teriam se multiplicado grandemente. Cada uma das 12 famílias teria mantido uma individualidade cultural, de forma que se identificassem entre si como tribos separadas.
A narrativa ainda destaca que José teve 2 filhos, Manassés e Efraim, e seus descendentes seriam elevados ao status de tribos independentes, embora fossem sempre referidos como meio-tribos (encerrando um número fixo de 12 tribos). Ao final de Gênesis, Jacó, em sua velhice, abençoa a cada um de seus filhos, prenunciando o destino que aguardavam os seus descendentes no futuro.
Em Êxodo, a Bíblia conta como Moisés, membro da tribo de Levi, e seu irmão Aarão, lideraram os hebreus das 12 tribos em sua fuga do Egito. Durante a narrativa, as tribos são contadas, e seus líderes e representantes são nomeados, demonstrando um forte senso de individualidade entre as tribos e as meio-tribos de José.
À tribo de Levi são designadas por Deus a todas as tarefas sacerdotais e os direitos e deveres diferenciados inclusive seria a única tribo que poderia carregar a arca da aliança. As demais mantiveram-se com os mesmos direitos e obrigações, embora, através do número de membros, algumas tribos já pudessem gozar de alguma superioridade política.



A Vocação e o chamado de Abraão

A VOCAÇÃO E O CHAMADO DE ABRAÃO.
Teologicamente, Gênesis capítulo 12 é uma das passagens-chave do Antigo Testamento, pois contém aquilo que é chamado de a Aliança Abraâmica. Esta aliança é a linha que une todo o Antigo Testamento. Ela é crucial para o entendimento correto das profecias da Bíblia.
Em Gênesis capítulo doze não só chegamos a uma nova divisão e a uma importante aliança teológica, mas, acima de tudo, a um grande e piedoso homem — Abraão. Quase um quarto do livro de Gênesis é dedicado à vida deste homem. Mais de 40 referências são feitas a ele no Antigo Testamento. É interessante observar também que o Islã considera Abrão o segundo homem mais importante depois de Maomé, sendo que o Alcorão se refere a ele 188 vezes. Vejamos:         
No capítulo 12 a 50: Nesta segunda parte são apresentados os patriarcas Abraão, Isaac e Jacó e a  história de seus filhos, especialmente José.
Capítulo 14: O encontro com Melquisedeque, que é a figura do Messias, rei e sacerdote. O sacerdote é instituição Levítico, que vai ocorrer anos mais tarde para os descendentes de Levi, filho de Jacó.
Capítulo 15: A promessa de uma descendência tão numerosa quanto as estrelas, que não se pode contar.
Capítulo 16: Da serva Agar, Abraão tem um filho, Ismael, que dará origem ao povo Árabe.
Capítulo 17: A promessa de um filho a Sara, esposa de Abraão, que já era idosa. A circuncisão é o sinal da aliança de Abraão com Deus.
Capítulo 18 e 19: O pecado de Sodoma e Gomorra é tão grande que, apesar da intervenção de Abraão, como não havia nem dez justos, a cidade é destruída. Se houvesse ao menos estes dez Deus perdoaria toda a cidade por causa deles.
Capítulo 22: Sacrifício de Abraão , Deus, pondo-o à prova diz que leve seu filho Isaac e o ofereça em holocausto. " Por sua posteridade serão abençoadas todas as nações da terra, porque tu obedeceste". Abraão é modelo de obediência.
Capítulo 27: Dos filhos de Isaac, Esaú e Jacó, é Jacó quem recebe a benção.
Capítulo 37 a 47: História de José, um dos filhos de Jacó, Jose no Egito, os sonhos do faraó e o reencontro com os irmãos.
Capítulo 49: Benção de Jacó.

RESUMO
“A vida de Abrão é um crescimento na fé desenvolvido sob o demorado cumprimento das promessas divinas. Foi-lhe prometido um descendente e, quando esse descendente demorou a chegar, ele precisou, de alguma forma, ver o significado daquela demora e aprender a ter fé em Deus.
Quando lhe foi prometida uma terra, e esta não lhe foi dada, ele precisou olhar para além da promessa, para Aquele que a fez, a fim de poder compreender.
Quando lhe foi ordenado sacrificar Isaque, ele precisou obedecer com um coração cheio de amor, para de alguma forma ver a relação entre a ordem e a promessa da descendência de uma nação, deixando o resultado por conta de Deus e encontrando nele toda suficiência.
Por meio de todas as suas experiências ele precisou ver em Deus a origem de tudo o que iria enfrentar”.


sábado, 28 de outubro de 2017

Teste de Conhecimentos Específicos para Vigilante

Teste de Conhecimentos Específicos para Vigilante.

1) Para ser vigilante é necessário:
A) Ter idade mínima de 16 (dezesseis) anos.
B) Ter instrução correspondente ao ensino superior completo.
C) Fazer alguma atividade física.
D) Não ter antecedentes criminais registrados.
E) Ser brasileiro ou estrangeiro.

2) Das opções abaixo assinale a que NÃO é uma prática da profissão de vigilante.
A) Segurança de pessoas físicas.
B) Proceder à vigilância patrimonial de estabelecimento público.
C) Realizar o transporte de valores.
D) Realizar limpeza em estabelecimento onde trabalha.
E) Nenhuma das anteriores.

3) Assinale a alternativa correta.
A) A profissão de vigilante se equipara profissão de vigia.
B) A profissão de vigilante se equipara à profissão de porteiro.
C) A profissão de vigilante está prevista por lei na constituição.
D) O vigilante é exclusivamente funcionário público.
E) O vigilante é exclusivamente funcionário de empresa privada.

4) A ética no trabalho de vigilante é fundamental. Assinale a alternativa que NÃO condiz com a conduta ética do vigilante.
A) Cumprir o horário de trabalho.
B) Ser um profissional confiável.
C) Ser um profissional competente.
D) Usar o trabalho em benefício pessoal.
E) Dar segurança ao ambiente de trabalho.

5) As relações humanas no ambiente de trabalho são de extrema importância. Assinale a característica que é associada a uma boa relação humana no trabalho.
A) Criar inimizades no trabalho.
B ) Ser rude no trato com as pessoas.
C) Usar expressões como bom dia, obrigado e por favor.
D ) Não cuidar da higiene pessoal.
E ) Não cooperar com os outros profissionais.

6) Um vigilante profissional e qualificado deve:
A) Vestir uniforme quando quiser.
B) Dar informações incorretas.
C) Ter um comportamento invasivo no tratamento com as pessoas.
D) Controlar o acesso ao público, de acordo com as normas do local onde trabalha.
E) Impedir a entrada de deficientes no local onde trabalha.

7) Sobre prevenções a incêndios é incorreto afirmar:
A) Extintor de incêndio não é material necessário num ambiente de trabalho.
B) Ter uma área para fumantes no ambiente de trabalho é uma medida de prevenção contra incêndios.
C) Sempre manter vigilância sobre o sistema elétrico do prédio, evitando assim curto circuito.
D) Usar materiais comburentes com os cuidados necessários para evitar qualquer acidente.
E) Nenhuma das anteriores.

8) Marque a alternativa que NÃO apresenta qualidade de um vigilante.
A) Integridade.
B) Preguiça.
C) Vocação.
D) Disciplina.
E) Lealdade.

9) Em relação ao desempenho do vigilante no seu horário de trabalho, analise:
I. Inspecionar tudo o que está sob sua guarda.
II. Revisar aparelhos e máquinas na área de serviço.
III. Ter pontualidade.
IV. Desconhecer por completo as normas reguladoras, em especial as do seu setor de trabalho.
V. Ser arrogante.Está(ao) correta(s) a(s) afirmativa(s)
A) II, III, IV
B) I, III
C) I, III, IV e V
D) Somente III
E) II, III, V

10) Sobre algumas regras de responsabilidade do vigilante, por exemplo a de proteger, marque a alternativa incorreta.
A) Comentar somente o necessário.
B) Emitir parecer pessoal quando for solicitado.
C) Não incorrer em erro ao transmitir informações recebidas.
D) Não permitir que pessoas alheias ao seu serviço emitam parecer sem que sejam questionadas.
E) Atender com falta de atenção.

11) É correto afirmar que:
A) Vigilante é um profissional especializado em segurança.
B) Ser vigilante é ter o poder de utilizar arma quando quiser ou bem entender.
C) Só pode ser vigilante pessoas do sexo masculino.
D) O vigilante só pode trabalhar no período noturno.
E) Para o vigilante ser alto é necessário.

12) Nas relações humanas, algumas atitudes são ideais na relação com a equipe de trabalho. Qual das alternativas abaixo está correta?
A) Ser rude com pessoas e colegas.
B) Ser desleal com seu companheiro.
C) Pontualidade ao substituir o colega de serviço.
D) Individualidade é primordial no ambiente em que trabalha.
E) Ser irônico com seu superior.

13) São qualidades que o vigilante deve possuir, exceto:
A) Disciplina.
B) Energia.
C) Lealdade .
D) Honestidade.
E) Individualismo.

14) É um equipamento de segurança em um prédio público.
A) Câmera de vídeo.
B) Gás de pimenta.
C) Enxada.
D) Óculos.
E) Martelo.

15) Um companheiro de trabalho o convida para fazer um curso sobre técnicas de vigilância para o aperfeiçoamento da sua profissão.
A alternativa correta é:
A) Não pode ir, pois tem outros trabalhos (“bicos”) para fazer.
B) Aceita imediatamente, pois quer evoluir na profissão.
C) Não interessa, pois já sabe tudo.
D) Deixa sempre para depois.
E) Todas as alternativas anteriores são incorretas.

16) O vigilante no seu dia de folga deve:
A) Comentar o que se passa no local de trabalho.
B) Ir a bingos, fazer jogos de aposta e sair para caçar.
C) Brigar com os vizinhos, pois ele é temido.
D) Fazer uso excessivo de bebidas alcoólicas.
E) Manter o assunto de trabalho como sendo seu.

17) A melhor maneira do vigilante manter a ordem no trabalho é:
A) Tratar todos com certa distância.
B) Não escutar ninguém, só o seu superior.
C) Respeitar à todos, mas também, se fazer respeitar.
D) Ser brincalhão, mas não aceitar brincadeiras.
E) Falar com todos em voz alta para ser respeitado.

18) Ocorrendo fato anormal no local de serviço, o vigilante deve:
A) Resolver o problema sozinho sem ajuda de ninguém.
B ) Comunicar ao seu superior, para que venha ao local.
C) Assistir televisão.
D) Fingir que nada acontece.
E) Ir embora para sua casa.







Treinamento didática para instrutores

Treinamento didática para instrutores
Conteúdo Programático do Curso

Os instrutores são aquelas pessoas que irão atuar na transmissão do conteúdo teórico e prático do Curso de Formação e Reciclagem de Vigilante..
Para se definir um corpo de instrutores devemos analisar o currículo dos indicados, para verificarmos se são adequados para ministrar aulas, somente a partir destas análises convocaremos os instrutores.
O êxito do treinamento dependerá do interesse, do gabarito e, da experiência dos instrutores. É importante o critério de seleção.
Deverão reunir certas qualidades pessoais como: facilidade no relacionamento humano, motivação para função, raciocínio, didática, fácil exposição, que tenha como foco a Andragogia (Arte de ensinar os adultos), ferramenta necessária para a condução de grupos de estudo, pessoas que carregam conhecimentos adquiridos durante toda a sua vida pessoal e profissional, que seja um facilitador do processo, que propicie ambiente de auto busca do conhecimento/aprendizado.
Os instrutores poderão ser selecionados entre os vários níveis e áreas do Curso de Formação de Vigilante, devem conhecer as responsabilidades da função e estar dispostos a assumi-las. A tarefa não é fácil e envolve alguns sacrifícios pessoais.
Como o instrutor estará constantemente em contato com os alunos, dependendo da formação dos participantes do curso/formação, é importante que preencha certo número de requisitos, relacionados á experiência e conhecimento  do tema/assunto abordado. Quanto maior for o grau em que o instrutor possua tais requisitos, tanto melhor desempenhará sua função, em nível de ensino e transferência de conhecimento.
Segundo um educador o objetivo último de qualquer treinamento é proporcionar o aprendizado aos alunos. E para facilitar este processo, os instrutores podem valer-se de alguns princípios de Psicologia da Aprendizagem: diferenças individuais, motivação, atenção, feedback, retenção, transferência:
·                     Diferenças individuais: as pessoas são diferentes em relação a sua capacidade de aprender. Por isso, torna-se conveniente identificar essas diferenças e, sempre que possível, oferecer um tratamentos.
·                     Motivação: a motivação é um elemento poderoso na formação. Aprende mais quem está motivado. Todavia, cabe lembrar que a motivação é de natureza endógena(Que se origina no interior) . Logo, um treinamento só será motivador quando representar uma resposta às necessidades do aluno, ele só estará realmente motivado ao perceber que o conteúdo ministrado poderá lhe ser útil.
·                     Atenção: a atenção depende da motivação e também da disposição do organismo. Papel importante nesse aspecto é desempenhado, contudo, pelo instrutor. Ele poderá conseguir despertar a atenção dos alunos, principalmente ao valer-se do humor, do entusiasmo, dos recursos, dos exercícios práticos e do envolvimento dos alunos no processo.

1.      Feedback: o aprendizado é facilitado à medida que o instrutor fornece informações acerca de seu desempenho. Convém, pois, ao longo do processo de treinamento, criar situações e mecanismos que esclareçam acerca do quanto os alunos estão aprendendo. O feedback positivo é quando o colaborador/aluno ou equipe alcança os resultados esperados do aprendizado. O feedback negativo é quando o colaborador/Aluno ou equipe ficam abaixo do esperado, seja em suas atitudes ou resultados do aprendizado. Em alguns contextos a palavra feedback pode significar resposta ou reação. reação a um estímulo; efeito retroativo.
2.      Esta informação que o emissor obtém da reação do receptor à sua mensagem, e que serve para avaliar os resultados da transmissão.
·                     Retenção: o instrutor pode favorecer a retenção por parte dos alunos mediante a organização do material a ser apresentado. E também por meio da repetição dos tópicos de maneiras diferentes. Ato de reter. Conservação de alguma coisa em seu poder. Reserva; posse 
·                     Transferência: o aprendizado que não puder ser transferido para outras situações além daquela em que ocorreu originalmente se mostrará pouco útil. Assim, cabe ao instrutor criar situações para favorecer a transferência, tais como: empregar exemplos que esclareçam a aplicação dos conhecimentos a situações específicas, propor exercícios e trabalhos práticos e favorecer a discussão acerca da aplicação dos conhecimentos.
Além das características já apresentadas, o instrutor também deve possuir:
·                     Personalidade: transmitir segurança.
1.      Boa didática: arte de transmitir conhecimentos; técnica de ensinar.
2.      Parte da pedagogia que trata dos preceitos científicos que orientam a atividade educativa de modo a torná-la mais eficiente.

·                     Conhecimento / domínio do assunto.
·                     Ter boa comunicação.
·                     Criar vínculo com os alunos.
·                     Liderança: ter influência.
·                     Habilidade em vender idéias.
·                     Ter empatia: colocar-se no lugar do outro.
·                     Ser ético nas relações, nos procedimentos e nas análises.
·                     Estar atualizado em relação a métodos e técnicas didáticas.
·                     Motivação pela função.
·                     Gostar de pessoas

Para que um curso de formação tenha sucesso o instrutor deverá ter as qualidades necessárias e estar preparado para atuar como um verdadeiro agente de mudança.
Além disso, o instrutor precisa estabelecer, com clareza e objetividade, o tema proposto para debate e análise, planejar a seqüência de sua apresentação, sabendo quando e como ilustrar a linguagem verbal, conhecer bem os alunos e suas necessidades de formação, com a finalidade de adequar sua exposição ao ritmo de assimilação dos mesmos, proporcionar debates, evitando a monotonia da exposição contínua e, esclarecer dúvidas.
Tendo as devidas qualidades, o conhecimento relatado, juntamente com a experiência, domínio do assunto, boa didática, que respeite as características dos alunos e, onde se crie situações estimuladoras o instrutor poderá garantir o alcance dos objetivos estabelecidos e o sucesso do aluno em formação.

Severo
 Pedagogo / Psicopedagogo/ Instrutor



terça-feira, 6 de junho de 2017

Questionário de Avaliação Psicopedagógico.



O questionário abaixo é para responder as perguntas se avaliando de acordo com os critérios.
Após responder cada uma das perguntas, circule a letra que corresponda como você se sentiu, e se comportou nos últimos seis meses.
                             
Parte A
    1-Com que frequência você comete erros por falta de atenção quando tem de trabalhar em alguma coisa chata ou difícil?
a)       Nunca
b)      Raramente
            c) Algumas vezes
d) Frequentemente
            e) M. Frequente.

 2- Com que frequência você tem dificuldade para se concentrar no que as pessoas dizem, mesmo quando elas estão falando diretamente com você?      
a) Nunca
b) Raramente
c) Algumas vezes
d) Frequentemente
e) M. Frequente.
            
 3- Você tem dificuldade para manter a atenção quando está fazendo algum trabalho chato ou repetitivo?
a)       Nunca
            b) Raramente
            c) Algumas vezes
            d) Frequentemente
 e) M. Frequentemente

 4- Com que frequência você tem dificuldade para um trabalho que exige organização?
a) Nunca
b) Raramente
c) Algumas vezes
d) Frequentemente
 e) M.Frequentemente
 5- Quando você precisa fazer algo que exige muita concentração, com que freqüência você evita ou adia o inicio?
a)       Nunca
            b) Raramente
            c) Algumas vezes
            d) Frequentemente
            e) M. Frequentemente

6- Com que frequência você coloca as coisas fora do lugar ou tem dificuldade de encontrar as coisas em casa ou no trabalho?
a)       Nunca
b)      Raramente
c) Algumas vezes
            d) Frequentemente
 e) M. Frequentemente

 7- Com frequência você se distrai com atividades ou barulho a sua volta?
a)  Nunca                          
            b) Raramente
c) Algumas vezes
d) Frequentemente
            e) M. Frequentemente

  8- Com frequência você tem dificuldade para lembrar de compromissos ou obrigações?
             a) Nunca
 b) Raramente
 c) Algumas vezes
 d) Frequentemente
             e) M.frequentemente

  Parte B

1- Com que frequência você fica se mexendo na cadeira ou balançando as mãos ou os pés, quando precisa ficar sentado (a) por muito tempo?
a) Nunca
b) Raramente
c) Algumas vezes
d) Frequentemente
e) M. frequentemente

2- Com frequência você se levanta da cadeira em reuniões ou em outras situações onde deveria ficar sentado (a)?
a) Nunca
b) Raramente
c) Algumas vezes
d) Frequentemente
e) M. Frequentemente

3- Com que frequência você se sente inquieto (a) ou agitado (a)?
a) Nunca
 b) Raramente
c) Algumas vezes
d) Frequentemente
e) M. Frequentemente

4- Com frequência você tem dificuldade para sossegar e relaxar quando tem tempo livre para você?
a) Nunca
b) Raramente
c) Algumas vezes
d) Frequentemente
e) M.Frequentemente

5- Com frequência você pega falando demais em situações sociais?
a) Nunca
b) Raramente
c) Algumas vezes
d) Frequentemente
 e) M. Frequentemente

6- Com que frequência você tem dificuldade para esperar nas situações onde cada um tem sua vez?
a) Nunca
b) Raramente
c) Algumas vezes
d) Frequentemente
e) M. frequentemente

7- Com que frequência você interrompe os outros quando eles estão ocupados?
a) Nunca
b) Raramente
c) Algumas vezes
d) Frequentemente
e) M. frequentemente

8- Com frequência você da atenção ao seu filho quando ele mais precisa?
a) Nunca
b) Raramente
 c) Algumas vezes
d) Frequentemente
e) M. Frequentemente maos mexendo na cadeira ou balançando  d) Frequentemente e) M. coisas em casa ou no trabalho?
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