quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Plano de segurança.

Plano de segurança.

1) INTRODUÇÃO
Em uma economia globalizada as empresas sejam elas públicas ou privadas mantêm necessariamente, compromissos tácitos com os seus colaboradores, fornecedores, clientes e com a sociedade, principalmente com meio ambiente em que vivemos. Por este motivo se faz necessário protegê-los contra os previsíveis como desastres naturais e desastres provocados pelo próprio homem, entre outros, que podem afetar o funcionamento das empresas.
Daí, a crescente preocupação de ter uma serie de MEDIDAS CORRETIVAS e PREVENTIVAS, EMERGENCIAIS e de CONTINGÊNCIAS, visando principalmente impedir ou minimizar os riscos de perdas e as suas conseqüências.
Simplificando, calcula-se que 50% dos lucros de uma empresa sofrem impactos diretos após um sinistro (incêndios, explosões e ou roubos entre outros riscos). O impacto sobre os outros 50% restante depende principalmente da rápida resposta (reação) da empresa para conter ou sanar aquela situação emergencial, e também o desencadeamento das ações de recuperação das suas atividades principais.
Quando a empresa não possui estes três NÍVEIS DE SEGURANÇA BÁSICA que estão sendo exemplificados acima, dificilmente irá se recuperar financeiramente de um sinistro de grande porte (assalto/incêndio/explosão). É importante salientar que todos os três níveis de segurança se completam (Marco Mandarine, 2005). Por estes motivos elencados o planejamento estratégico de uma empresa deve ter no seu escopo um PS – Plano de Segurança, que é a primeira medida projetiva elementar.
2) PLANO DE SEGURANÇA.
Visa proteger:
Patrimônio; Vidas Humanas e Informações.
Este enfoque moderno consiste na adoção de procedimentos de caráter geral, agindo de forma preventiva para coibir, restringir, dissuadir, e até mesmo impedir o acesso às dependências internas da empresa, procedimentos tais como: fiscalização, controle de acesso manual e computadorizado a locais considerados perigosos e sensíveis de uma empresa, seja para colaboradores e principalmente para visitantes, tem como principio básico a prevenção contra atos considerados como anti-sociais (roubo, furto, vandalismo interno e externo, greves, sabotagem e etc.).
Abrangem todos os tipos de bloqueio, controle de acesso e rigoroso controle sobre os pontos sensíveis e monitoramento de áreas externas (materiais, operações, instalações, dependências e ambientes, cargos ou funções, dados ou informações ou conhecimento) cujo valor, natureza ou importância exerça uma forte influência sobre a normalidade ou continuidade dos negócios. Podemos citar como pontos perigosos, determinadas áreas que podem sofrer danos reais e que geram perdas financeiras, de recursos humanos dentro de uma empresa ou organização (garagens, depósitos de líquidos inflamáveis, almoxarifado, área de TI, tesourarias, departamentos administrativos, cofres fortes e etc.), locais que merecem determinada atenção constante por parte da força de segurança, seja orgânica ou terceirizada (Jocemar Pereira da Silva, 2003).
O PS (Plano de Segurança) deve começar pelas barreiras perimetrais, que podem ser físicas e/ou eletrônicas ou a conjugação das 02 tipos, uma sobrepondo a outra. As barreiras para proteção de qualquer empresa ou imóvel devem ser priorizadas do exterior para o interior (circulo concêntrico de segurança), pois são vitais para coibir ou desestimular as ações criminosas contra o empreendimento, portanto:
2.1) ÁREA EXTERNA.
Muros, grades, alambrados e portões devem ter altura superior a 2,40 m, e deve ter outra medida de segurança complementar tipo, arame farpado, concertina ou até mesmo cerca eletrificada pulsativa (medidas de segurança preventiva simultânea);Preferencialmente toda área externa: rua, calçadas, estacionamentos, deve ser monitorado por CFTV (circuito fechado de televisão) 24 horas, em central de monitoramento;Toda a extensão da barreira perimetral deve ser periodicamente inspecionada, qualquer falha deve ser reparada imediatamente;Terrenos baldios e ociosos nos arredores da empresa devem receber atenção especial (não devem servir como abrigo para os marginais e desocupados, e muito menos de depósitos de lixo, pois pode ocasionar foco de incêndios no local e afetando a empresa);

A iluminação deve ser outro ponto a ser considerado, nas vias de acesso principal, e nas adjacências e nas áreas externa a empresa devem destacar-se sempre, evitando aproximações indevidas. Por isso se faz necessário um bom relacionamento institucional;O portão principal, e as portas que dão acesso à área externa (calçadas, ruas, estacionamento externo) das empresas preferencialmente devem ser elétricos ou eletrônicos, e junto a estas entradas principais devem ser visualizados pelo sistema CFTV, sendo monitorada 24hs pelo setor de segurança, o uso de interfone ou vídeo fone, proporcionando a pronta resposta ou acionamento da força policial em caso de assaltos ou de pessoas suspeitas transitando em local inapropriado;

Caso venha a ter na área externa da empresa hidrante de fachada, o mesmo deve ser o prolongamento da canalização que parte do reservatório elevado ou da bomba e serão localizados nos passeios correspondentes à fachada principal da edificação, além de uma proteção por caixa de ferro ou alvenaria nas seguintes dimensões internas: 0,60 x 0,40 m, sendo 01,15 m de altura da boca de saída da borda da caixa, que terá tampa de ferro e dispositivo que possa ter o seu acionamento feito á chave de mangueira utilizada pelo Corpo de Bombeiros;Em casos de hidrantes ligados diretamente a rede de água pública da concessionária, o mesmo jamais deverá ficar obstruído, dificultando o seu rápido acesso pelo Corpo de Bombeiros.

A força de segurança deverá ficar atenta para este ponto importante na área externo, evitando que o hidrante fique parcialmente ou totalmente obstruído;As vias de acesso à empresa, sua sinalização e indicações devem proporcionar a máxima facilidade para os trabalhos de salvamento e combate a incêndios, a força de segurança deve estar atenta durante possível intervenção, realizando a segurança no local, enquanto os brigadistas, cipistas e o Corpo de Bombeiros atuam em uma situação de incêndio;Toda ação delituosa (sequestros, roubos, extorsões e etc.) desencadeada pelo crime organizado começa pela observação e levantamento de dados que se transformaram em informações valiosas sobre o funcionamento interno das empresas (horários de entrada e saída de funcionários e membros da alta gestão empresarial, modelo de veículos e número de componentes da força de segurança local, horário de pico de carga e descarga de materiais e etc.);
Todas as vulnerabilidades e pontos frágeis no esquema de segurança com certeza serão levantados pelos criminosos, por isso é muito importante um bom relacionamento institucional com a segurança pública (policia militar e policia civil), da área de policiamento onde está localizada a empresa ou imóvel, desta forma o Plano de Segurança surtirá o efeito desejado abrangendo também a área externa da empresa.
2.2) ÁREA INTERMEDIÁRIA.
A) Controle de acesso de pessoas, veículos e mercadorias.
Se não existir controle de circulação de pessoas, colaboradores, fornecedores, clientes e de mercadorias, não existe segurança, todo patrimônio estará vulnerável e os equipamentos ou dispositivos de segurança implantados no local serão completamente inúteis;
O uso de sensores fotoelétricos para acionamento das luzes dos corredores que ficam entre o muro e a empresa deve ser instalado, favorecendo o acionamento imediato ao cair da noite e de chuvas fortes, todas as operações de carga e descarga de material deve ser acompanhada pela força de segurança, bem como todos os serviços de manutenção na área intermediária, ou por colaborador designado para tal função; O uso de cães de guarda treinados pode ser utilizado para proteção na área intermediária da empresa ou imóvel (entre o muro e a construção predial), não tendo cães de guarda, uso de sensores de movimento em locais com circulação de pessoal ligados ininterruptamente é o mais recomendado, interligados a central de monitoramento de CFTV, também como acontece na área externa à empresa;

O sistema de eclusas para entradas de veículos é recomendado, pois a vistoria veicular é feita pela força de segurança dentro da eclusa, em local seguro, evitando que a revista seja feita na área intermediária da empresa;Nestas áreas intermediárias deve ter um local reservado para os veículos de emergência e para os membros da diretoria, que também devem ser preestabelecidos pelo plano de emergência, sendo para triagem de feridos em casos de incêndios e explosões, enchentes, acionamento do plano de abandono de área e outras situações atípicas (sequestros, roubos, e possíveis greves no âmbito interno da empresa);

Também é recomendado o uso de detectores de metal na revista pessoal dos terceirizados antes de entrar na área intermediária da empresa. Evitando possíveis sabotagens, como já aconteceu em alguns fóruns de justiça que os promotores foram alvejados por disparos e até mortos, motivados por atos decorrentes da profissão, e o mesmo vale para as empresas privadas;A comunicação via rádio, celular, telefone fixo é de extrema importância, todo o sistema de comunicação empregado pela força de segurança deve estar funcionando perfeitamente, pois mediante uma situação crítica a comunicação da área interna da empresa com os órgãos de segurança pública devem está funcionando perfeitamente;
O controle de acesso é à base de qualquer segurança para obter resultados positivos, devem ter parâmetros estabelecidos de forma segura.
B) Áreas internas com circulação parcial, sobre o controle da força de segurança.
Nestas áreas internas das empresas (recepção, setores administrativo, comercial, e demais departamentos, corredores principais e secundários), sendo destinadas ao trabalho ou não, deve haver controle de acesso manual, e preferencialmente informatizado que atualmente é um forte aliado da segurança privada e pública, o uso de crachás com tarjas magnéticas, cartões de aproximação ou de contato, cartões com micro chips, são uma das várias ferramentas para diminuir o risco de entradas não autorizadas, além do uso de portal de detecção de metal, com todas estas ferramentas à disposição da força de segurança, será acentuada a diminuição dos riscos de entradas de pessoas e objetos não autorizados ao interior da empresa.
Este controle de acesso deve conter diversas informações alusivas às pessoas e em quais departamentos dentro das instalações foram visitados, tais como:
Quem é? Quantos são? Onde estão? Quem autorizou a entrada?Apresentação de um documento pessoal oficial com foto (RG, CTPS, CRACHÁ FUNCIONAL e etc.), identificação do objetivo da visita, hora da entrada e saída, de acordo com a dimensão da empresa deve-se adotar crachás com cores diferenciadas para cada setor, e com códigos de barra para assinalar em controle eletrônico o horário de entrada e saída de todos que adentrarem as dependências da empresa, desta forma fica estabelecido o limite de acesso a determinado setor da empresa.

Se todos na organização estiverem comprometidos com a segurança, ao avistarem um visitante em local diverso da cor do crachá, deverá ser feito acompanhamento do mesmo até o local de destino, ou será acionada a força de segurança para o devido acompanhamento do visitante e tomada de providências que o caso requer.Especialmente atenção com os volumes que adentrarem nas dependências da empresa, seu tamanho, quantidade, seu remetente, e também local de destino no interior da empresa; Sistema de eclusas para colaboradores e visitantes é um ponto que não pode ser esquecido pelo setor de segurança, e pelos componentes da força de segurança, não podendo haver exceções, todos devem acessar a empresa pela porta com sistema de eclusas;

O uso de portal de detecção de metais é necessário para evitar que determinados objetos proibidos sejam levados para o interior da empresa por colaboradores ou funcionários terceirizados, causando transtornos desnecessários à força de segurança;Além das janelas, portas, buracos para aparelho de ar-condicionado, e de outros locais protegidos por sensores de detecção de movimento, deve existir grades de proteção; O ideal é que todas as vidraças da empresa ou imóvel sejam espelhadas ou escuras, evitando o monitoramento externo;

Toda área interna de circulação deve ser bem iluminada, e bem sinalizada (NR nº 26 - Sinalização de Segurança), e com sistema móvel (extintores manuais), distribuído de forma adequada para que a cada 20 metros para as áreas de risco consideradas de risco A, e 15 m para áreas de risco B, e 10 metros para áreas consideradas do risco C, e em número suficiente para debelar pequenos focos de incêndios;Todos os colaboradores da força de segurança, cipistas e/ou brigadistas devem estar aptos e treinados para iniciar os procedimentos de abandono de área de forma ordenada evitando o pânico, quando acionado o sinal de alerta e alarme, de acordo com a NR nº 23 (Prevenção Contra Incêndio e Pânico);

Todos os corredores de acesso principal, inclusive portaria, recepção, deve ser monitorada 24 horas pela força de segurança, as imagens devem ser armazenas, pois constituem uma grande fonte de informações e de provas para a policia e procedimentos internos da própria empresa (sindicâncias) em casos de furtos, roubos, agressões, e ações grevistas, até para identificação de sabotadores e vândalos. Por isso deve existir um "BACKUP" das imagens em local seguro.
C) Áreas de acesso proibido.
Podem ser consideradas áreas de acesso restrito: gabinetes da presidência/diretoria, tesouraria, cofres, caixas fortes, sala de segurança da força de reação, casa de força, almoxarifado e etc. Para se chagar nestas áreas deve-se passar por uma infinidade de barreiras físicas e eletrônicas, para desestimular ou mesmo coibir a ação delituosa (sabotagem, furtos, roubos e etc.).
Toda Política de Segurança começa com uma ferramenta poderosa que é a "comunicação", por isso todos os procedimentos de alteração de rotina da empresa (saída e entrada de material, alteração de horário de colaboradores, ordens de manutenção e etc.) deve ser comunicada ao departamento de segurança; As vias de acesso a esses locais devem ser monitoradas constantemente e equipadas com sensores de movimento principalmente durante o período noturno;

O uso de painel com senhas alfa numéricas para adentrar em local de acesso restritivo, é fundamental para que somente pessoas realmente autorizadas possam ter acesso a determinado ambiente; Nenhuma das quatro paredes destas áreas ou departamentos sensíveis não deve ser localizada nas extremidades do imóvel, pois a área restrita deve ser no centro da edificação, ou seja, ao seu redor devem existir outros cômodos, cujo aceso também é de controle da força de segurança;

É fundamental que os hidrantes situados na parte interna da empresa devem ser posicionados de tal maneira que qualquer ponto da edificação possa ser atingido por um jato de água, com alcance máximo de 40 metros, sendo 30 metros de mangueira e 10 metros de jato efetivo;Dependendo do tipo do material e de quem permanece na área de acesso proibido, é fundamental que a construção do cômodo seja especial, paredes e portas corta-fogo, pisos e tetos em material incombustíveis ou resistentes á combustão, desta forma retardando a propagação das chamas aos demais compartimentos;

Quem trabalha nas áreas de acesso proibido não pode encontrar dificuldades para abandonar o local em caso de emergência. Bem como saída de emergência, sinalização das saídas em locais visíveis, principalmente para edificações acima de 750 m² ou altura superior a 12 metros. As portas corta-fogo e sensores de fumaça, botoeiras de incêndios deve ser instalados nestes locais sensíveis (almoxarifado, sala da diretoria, tesouraria, área de TI, depósitos de inflamáveis, garagens e cozinhas) e interligados a central de monitoramento, evitando a propagação do fogo para os demais compartimentos, e o sistema de alerta e alarme deve ser acionado imediatamente a detecção de incêndio, fumaça e explosão, quer seja automático ou sob comando, conforme NR nº 23;

Os bens e documentos valiosos (backup de segurança) devem estar concentrados nestas áreas restritas, em locais seguros (cofres) e protegidos contra a ação do fogo, preferencialmente devem ser guardados fora da empresa;As escadas enclausuradas e protegidas com portas corta-fogo, fumaça e explosão, devem estar identificadas e desobstruídas (NR nº 23), e devem oferecer abrigo para os colaboradores que estão abandonando suas respectivas atividades no local de trabalho; Realizar a inspeção de segurança para verificar as condições no interior da empresa e também verificar se todos os equipamentos contra incêndios estão em bom estado de conservação e funcionamento também é uma atribuição do setor de segurança e membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes / NR nº 02).
3) INTEGRAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA COM OS DEMAIS PLANEJAMENTOS ELABORADOS PELA EMPRESA PARA EVITAR UMA PARALIZAÇÃO TOTAL DAS ATIVIDADES.
O Plano de Segurança (PS) da empresa nada mais é que o conjunto de medidas organizacionais, humanas e técnicas empregadas de forma conjunta para prevenir que os riscos levantados no DIAGNÓSTICO, e identificados na ANÁLISE DE RISCO venham a se materializar dentro do ambiente empresarial, inclusive os riscos de incêndio, caso venha a falhar o PS deve ser acionado o PLANO DE EMERGÊNCIA, para que o impacto seja minimizado, e as conseqüências financeiras reduzidas e as vidas humanas preservadas, e caso mesmo após o acionamento do PLANO DE EMERGÊNCIA a extensão tenha provocado danos de grandes proporções, o PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS deve ser acionado para que as operações principais de uma empresa possam ser operacionalizadas, mesmo que de forma precária.
4) CUIDADOS ESPECIAIS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE SEGURANÇA.
Um PS bem elaborado deve levar em consideração alguns fatores:
Localização da empresa, distância da unidade policial/unidade do CBM que estão mais próximas;Tipos de empresas que estão nas adjacências, levando em consideração os tipos de matéria-prima que estão sendo usadas pelas outras empresas; Se existem nas adjacências a possibilidade de deslizamento de terra, enchentes;Se existe a suspensão constante do fornecimento de energia elétrica; Os índices de criminalidade nas adjacências da empresa;

Se existem terrenos e baldios e residências desocupadas, que podem servir de abrigo para usuário de drogas e/ou cidadões infratores;Se a iluminação pública é suficiente e favorece a força de segurança no ato de observação da área externa da empresa;Se existe arvores de grande porte as proximidades da barreira perimetral que permite uma entrada não autorizada no perímetro vigiado pela força de segurança, se existir tal possibilidade solicitar a podagem com urgência;

Se houver uma grande quantidade de empresas nas adjacências (pólo industrial) manter uma lista atualizada dos demais gestores/administradores destas empresas para troca de informações importantes;Se houver a possibilidade marcar uma reunião com estes gestores/administradores para elaboração conjunta de PAM (PLANO DE AJUDA MUTUA), caso não tenha;

Atualização constante do PS, pois existe a possibilidade de migração de determinado RISCO, que foi anteriormente detectado na ANÁLISE DE RISCO;Coleta de dados estatísticos através de OCORRÊNCIAS e/ou REGISTROS, é importante para identificar os locais mais vulneráveis e pontos sensíveis dentro e fora da empresa são essenciais na hora de elaborar o PS;

Sempre que possível escolher uma firma idônea no qual o Gestor de Segurança/ Administrador possa ter uma acessória adequada para escolher os melhores tipos de aparelhos eletroeletrônicos disponíveis no mercado para escolher o mais adequado para suprir a necessidade de segurança da empresa;Levar em consideração a relação CUSTO X BENEFÍCIO para todas as situações que envolvam a aplicação de recursos financeiros da empresa;Sempre que possível o gestor deve apresentar um RELATÓRIO TÉCNICO explicitando a necessidade de compra do material desejado, e para que finalidade.
5) CONSIDERAÇÃOES FINAIS SOBRE O ASSUNTO PLANO DE SEGURANÇA.
O PS é forma de proteger a empresa das mais variadas formas e gama de RISCOS que podem causar DANOS MATERIAIS, FINANCEIROS, além de prejudicar a INCOLUMIDADE e INTEGRIDADE FÍSICA das pessoas. Por isso a ELABORAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO e o SUCESSO depende diretamente do CONHECIMENTO TÉCNICO e da VISÃO HOLÍSTICA do GESTOR DE SEGURANÇA.

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