quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

LEITURA PARA REFLEXÃO.

ALGUNS PONTOS SOBRE A MISSA.
LEITURA PARA REFLEXÃO.

CIC-§1324: A Eucaristia é "fonte e ápice de toda a vida cristã”. "Os demais sacramentos, assim como todos os ministérios eclesiásticos e tarefas apostólicas, se ligam à sagrada Eucaristia e a ela se ordenam. Pois a santíssima Eucaristia contém todo o bem espiritual da Igreja, a saber, o próprio Cristo, nossa Páscoa."
De fato, sabemos que se entende por "missa de cura e libertação" algumas missas onde são introduzidos gestos e orações que não são previstos no Missal (Livro onde está todo o ritual da Santa Missa)
Precisamos então analisar e entender se é permitido essa alteração ou esse acréscimo, e para isso não usarei de minhas palavras, nem palavras de alguma outra pessoa falível, mas sim as Palavras da Santa Igreja Católica à qual todos nós (leigos, padres e bispos) devemos obediência total:
 Então o Concílio adiciona a advertência: "Por isso, ninguém mais, mesmo que seja sacerdote, ouse, por sua iniciativa, acrescentar, suprimir ou mudar seja o que for em matéria litúrgica". (Sacrosanctum Concilium nº 22)"
"A liturgia nunca é propriedade privada de alguém, nem do celebrante, nem da comunidade onde são celebrados os santos mistérios. O apóstolo Paulo teve de dirigir palavras ásperas à comunidade de Corinto pelas falhas graves na sua celebração eucarística, que tinham dado origem a divisões e à formação de facções (cf. 1 Cor 11, 17-34). Actualmente também deveria ser redescoberta e valorizada a obediência às normas litúrgicas como reflexo e testemunho da Igreja, una e universal, que se torna presente em cada celebração da Eucaristia. O sacerdote, que celebra fielmente a Missa segundo as normas litúrgicas, e a comunidade, que às mesmas adere, demonstram de modo silencioso mas expressivo o seu amor à Igreja. (Ecclesia de Eucharistia, nº 52)"
Caso isso não baste para entender que nada, nem sequer uma vírgula, pode ser alterado no rito da Santa Missa, cito ainda um outro documento mais recente (2004) denominado Redemptionis Sacramentum, escrito para a exclusiva finalidade de corrigir erros litúrgicos que aconteciam nas celebrações, não apenas no Brasil, mas em vários outros lugares do mundo.



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